A presidência do Metrô de São Paulo será ocupada por Joaquim Mesquita, delegado da Polícia Federal que já foi secretário de segurança pública de Goiás. A afirmação foi feita pela coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo.
Ele substituirá Silvani Pereira, que está no cargo desde janeiro de 2019, início da gestão Doria. Ele era secretário executivo do Ministério das Cidades quando Baldy foi ministro da pasta e também ocupou vários cargos estaduais além de presidir os conselhos de administração da CBTU e Trensurb.
Joaquim Mesquita, ao contrário, não parece ter qualquer experiência em seu currículo relativa ao transporte público. O ex-secretário é acusado de improbidade administrativa pelo Ministério Público de Goiás em processo sobre contratação de obra em penitenciária sem licitação.
Até antes da gestão Doria, a presidência do Metrô vinha sendo ocupada por profissionais com perfil técnico e ligação com a companhia. Embora não familiarizado com o Metrô, Pereira tem implementado uma gestão com maior transparência nas ações da companhia, com postagens diárias em redes sociais que mostram o trabalho dos funcionários e as ações relativas à modernização e expansão dos ramais.
A nota do jornal, no entanto, não cita motivos para a troca e nem quando isso ocorrerá. O site questionou a Secretaria dos Transportes Metropolitanos e aguarda uma resposta.
Bom dia
Tenho também muito interesse na questão “Mobilidade ” em S. Paulo.
Trabalhei no Metrô por muitos anos e sempre nas áreas de implantação.
Quanto à troca de comando no Metrô, o que causa estranheza na suposta indicação de um “delegado” (de Goiânia) é a possível “NÃO OBEDIÊNCIA” ao que está estabelecido na Lei 13.303, chamada Lei das Estatais!
Nesta Lei está bem claro que os executivos das empresas e principalmente seu Presidente devem ter “CURRÍCULO” condizente com a Natureza de atuação da empresa.
Pergunta: esse possível indicado tem?
Fica a pergunta …
Mas , quem sabe (?), “Goiânia tem experiências e soluções para exportar para S. Paulo tão competentes que até Delegado de Polícia, além de suas atribuições, tem competência na área de transporte de passageiros em grandes metropoles!
Obrigado pela Atenção
Paulo Madeira de Carvalho
E o que um delegado de um estado que não tem metrô vai saber de transporte metropolitano sobre trilhos?
Essas indicações políticas são só para atrasar a expansão necessária da linha de metrô e desperdício de dinheiro com quem não sabe nada.
O bom senso indica ser fundamental e imprescindível que um dirigente escolhido tenha sólida formação técnica e experiência comprovada no cargo ou função que se proponha a comandar, preferencialmente alguém de carreira, porém não é isto que ocorre em SP.
Quando se conhece o “Modus Operandi” do PSDB que está em prática em São Paulo a mais de 27 anos não deveria se surpreender com estas bravatas, o sr. Baldy que foi reconduzido a Secretaria dos Transportes após acusação de improbidade enquanto era secretário da saúde, agora indica o delegado da Polícia Federal, Joaquim Mesquita, que não possui nenhuma experiência sem perfil técnico algum e ligação com a companhia em seu currículo relativa ao transporte público e que é acusado de improbidade administrativa pelo Ministério Público de Goiás em razão de um processo sobre contratação de obra em uma penitenciaria sem licitação assim com o sr. Paulo Vieira de Souza, vulgo Paulo Preto afastados por corrupção, sendo que este último foram encontrados mais de cem milhões de reais em cédulas em um apartamento em SP.
Os gestores vem colecionando fracassos com sucessivos erros de planejamento ignorando o “Plano diretor”, divulgando e iniciando novas linhas de Metrô de forma concomitante sem concluir as que estão iniciadas, invertendo prioridades, fazendo politicagem com os projetos, desperdiçando o dinheiro público.
Esse é aquele que nao é pUlítico,mas Jestor. De gente com dedo podre em administração pública já não bastava o próprio secretario, agora vem o delegado. Pobre estado de SP que só sabe votar 45 …
Concordo plenamente, And. Baldy vai dar carguinho pro amiguinho desocupado dele lá de Goiás. Coisa típica do PSDBosta mesmo, que só sabe usar a máquina administrativa em benefício próprio e nada reverte para a população.
Mais um absurdo pra coleção do “jestor”, já foi um absurdo a nomeação do bandido Baldy, agora trazem mais um Zé Mané sem experiência nenhuma… Eu já sabia que a gestão do sujeito que se acha um Semi-deus seria trágica,mas nem tanto, o cara é muito mal caráter, escolhas sempre políticas nunca técnicas.