A licitação de anteprojeto de engenharia, arquitetura e geologia da futura da Linha 22-Marrom (Cotia-São Paulo) teve seu contrato assinado em 25 de maio, divulgou o Metrô de São Paulo. O serviço será executado pelo Consórcio SYSTRA Prime L22, formado pela SYSTRA e Prime e que foi vencedor do certame realizado em janeiro.
O consórcio teve sua proposta habilitada em 14 de fevereiro, mas apenas agora os trâmites para a assinatura do contrato foram resolvidos. O SYSTRA Prime L22 terá 35 meses para executar o levantamento e produzir os documentos a partir da assinatura da ordem de serviço.
Na prática, isso deve ocorrer até o fim de junho, o que estipula que o Metrô terá de receber todas as informações contratadas até maio de 2026.
Embora a data seja distante é importante salientar que o material produzido será repassado ao Metrô durante todo esse período. Ou seja, a companhia poderá dar sequência ao desenvolvimento do empreendimento, inclusive decidindo qual será o modal a ser adotado.
Como já mostrado neste site, o Metrô ainda analisa como será o ramal que ligará o centro de Cotia e chegará até a estação Sumaré, na Zona Oeste da capital.
A hipótese mais provável é que seja uma linha convencional, subterrânea no trecho da maior parte de São Paulo. Já a extensão que deve correr próxima a Rodovia Raposo Tavares é uma dúvida já que pode ser viável uma estrutura elevada. Há ainda a questão de levar a linha nesse perfil até Cotia ou então dividir o projeto em dois tipos de modais.
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Com o anteprojeto de engenharia e arquitetura, somado aos estudos geológicos, esse cenário será compreendido e então caberá à gestão estadual decidir quando a Linha 22 pode sair do papel.
Tem que ser metrô o percurso todo! Sem monotrilhos podres!
Não sei qual a necessidade da estação Vital Brasil com a Butantã a alguns metros dali. De acordo com o GeoSampa, são muito próximas uma da outra. Vai se gastar milhões “a toa”
Pena que a zona norte de São Paulo é esquecida já que a linha que ia de Cachoeirinha e o Arco Norte, Lapa a Dutra, ou foram descartadas ou ficaram para um futuro incerto e distante, assim como a linha 19, que planejavam construir.