O Metrô de São Paulo retomou a licitação de projeto básico de engenharia e arquitetura da futura estação Cerro Corá da Linha 2-Verde. O certame estava suspenso desde março quando houve a sessão de abertura das propostas técnica e comercial.
O motivo envolveu a proposta de menor valor, feita pelo Consórcio STEMM – Linha 2, no valor de R$ 10.460.553, e que foi considerada abaixo do orçado.
Por conta disso, o edital prevê uma análise de exequibilidade, ou seja, se os valores propostos podem ser praticados. Apenas em 5 de julho, a comissão de licitação anunciou que a licitação seguirá com a retomada da sessão pública em 12 de julho, próxima quarta-feira.
No entanto, o Metrô não esclareceu se a proposta do consórcio foi aceita ou não. Na próxima sessão, a empresa divulgará as notas comerciais e finais das propostas.
Cinco grupos participam da concorrência – consórcios Projetista SP L2, Sener Setepla – EGIS – SETEC, PMI, Extensão Linha 2 e o já citado STEMM – Linha 2. Os valores vão dos R$ 10,5 milhões deste último a R$ 20,6 milhões.
A melhor pontuação técnica foi feita pelo Consórcio PMI enquanto o STEMM teve a pior avaliação.
Ligação com a Linha 20-Rosa
O projeto de extensão da Linha 2-Verde entre Vila Madalena e Cerro Corá é de suma importância para a malha metroferroviária. Será nesta estação que haverá a conexão com a Linha 20-Rosa, a ser implantada entre Santa Marina e o ABC Paulista.
Siga o MetrôCPTM nas redes: Facebook | LinkedIn | Youtube | Instagram | Twitter
A estação Cerro Corá já será construída prevendo as plataformas da Linha 20 em um nível inferior ao da Linha 2-Verde. No entanto, ainda não está claro a quem caberá construir a nova estação. O governo trabalho com um projeto de Parceria Público-Privada (PPP) para a Linha 20-Rosa e pode incluir a extensão no escopo da concessão.
É melhor que o Metrô mesmo construa Cerro Corá, pois com a extensão da Linha 02 – Verde até a Penha, mesmo que no primeiro momento vá até Vila Formosa, os trens vão precisar manobrar a oeste de Vila Madalena com mais frequência e o túnel nem sequer foi ampliado, sendo que a nova estação se fará necessária com o aumento da demanda que será exponencial e não podem demorar muito. O projeto da Linha 20 ainda é muito incipiente e vai demorar muito para sair do papel, já o Projeto de Cerro Corá já existe e é melhor o Metrô agilizar as obras dessa estação aí porque não vai dar pra esperar a Linha 20, não, ainda mais com a Linha 02 na Penha e com uma frota de trens maior e esse é outro ítem que tem que ser agilizado, pois não dá pra operar a extensão sem os novos trens.
talves 2050 esteje concluido quem estiver vivo ate
lá,infelizmente o brasil destrui o sistema de trens
e iludi os oaulistanos com promessas vazias.
Como assim “pessoas estranhas, ” ” não precisamos disso, queremos paz por aqui?” Vai se comportar igual a aquela madame da “gente diferenciada” de Higienópolis reclamando da implantação da Linha 06, é?
Não é por aí, não, pois muita gente que mora e trabalha na região quer e precisa de um transporte como o Metrô, ainda mais tendo acesso direto à Avenida Paulista, principal avenida da cidade, fora que é uma estação de integração com outra linha que será importante que é a 20, podendo se deslocar da Lapa até Moema e outras regiões da cidade com muito mais rapidez do que de carro e ônibus em dias de trânsito pesado É isso que conta, não pode haver egoísmo, o bairro e a cidade não são só seus, são de todos e a maioria do povo quer mais metrô em lugares importantes sim!
A população flutuante naturalmente vai aumentar sim, mas a estação em si terá uma demanda lindeira relativamente baixa como é em Vila Madalena que é próximo daí, mas o que mais importa é a integração e uma melhor condição da Linha 02 suportar a demanda que crescerá e muito com o prolongamento da linha para a Zona Leste e Guarulhos futuramente é só Vila Madalena com seu túnel de manobras e estacionamento limitado não será o suficiente, tem que haver o prolongamento oeste com Cerro Corá e sua integração com a Linha 20 sim pra dar vazão a essa demanda e assim a maioria do povo reivindica e tem que ser atendida!
Estação de Metrô é como feira livre ;
Todo mundo é a favor desde que não seja na minha porta
Acho que os moradores lindeiros tinham que ser consultados se são a favor
Se não forem que construam a estação perto de quem gosta
Escutei dos Engenheiros do Metro da Linha 2, que sem a Estação Cerro Cora pode haver uma demora muito grande para os trens manobrarem na Estação Vila Madalena.
Seria sonhar muito com a L2 indo de Cerro Corá para Villa-Lobos – Jaguaré?
Faria mais sentido subir e ir até a Rubi, na estação Piqueri, iria desafogar muito ali.
Com o projeto da futura Linha 22–Marrom (Cotia—Sumaré) subindo (literalmente) de Hebraica-Rebouças (L9) até Sumaré, não faria muito sentido e até se tornaria redundante descer a L2–Verde de Cerro-Corá até a L9 (Villa-Lobos no caso).
Melhor gastar dinheiro levando outra(s) linha(s) para ajudar a desafogar a L2 do outro lado (leste) a partir do momento em que sua demanda explodir (com a chegada à Penha… etc.), e, no lado oeste, parar em Cerro-Corá mesmo no curto e médio prazos, mesmo porque tudo que foi feito após Clínicas permanece sem demanda até hoje para se justificar a chegada de uma linha de metrô convencional.
A L2 vai flopar num grau que integração a L3 L1 L4 l22 l20
Já existiam fortes indícios que foi prometido nas fantasiosas campanhas eleitorais não seriam concretizadas, porém finalmente ficaram explícitas agora 7/7/23 mostrou suas verdadeiras intenções na matéria neste site “Privatização do Metrô de São Paulo deve ocorrer em 2025, com a CPTM inclusa”!? Estas mudanças do terminal da Linha 13-Jade para Barra Funda, com a Estação da Luz voltando a ser terminal da Linha 10, extinguindo o serviço-710 prejudicando TODAS as Linhas da CPTM, principalmente a superlotada Linha 11-Coral, com a falácia de melhorias.
O que é paradoxal nesses múltiplos projetos mirabolantes principalmente do Metrô é que raramente saem do papel, os escritórios de engenharia que elaboram os projetos e avaliações é que são beneficiados, nunca avançam e quando tem novidades é sempre da procrastinação e adiamento. O conselho para a gestão seria focar na gestão das obras paradas e em andamento, pois estas sim possuem reais possibilidades de se tornar exequíveis no período de vigência de quatro anos. Direcionar energia e recursos financeiros para o que já estão iniciadas e incompletas e são dezenas, seria forma mais assertiva para pensar em linhas que nem do papel saíram.