A CPTM promoverá neste domingo (16) atividades de manutenção na Linha 10-Turquesa. Na Linha 11-Coral haverá paralisação da operação entre Calmon Viana e Ferraz de Vasconcelos com acionamento do sistema PAESE.
No domingo, entre às 4h e 16h, o serviço 710, que permite viagens entre Rio Grande da Serra e Jundiaí sem baldeações, deverá ser suspenso para obras de via permanente.
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A opção para o passageiro é utilizar os serviços da Linha 7-Rubi que atenderá a plataforma 1 da estação Luz e a Linha 10-Turquesa que atenderão a plataforma 2. Ambas as linhas terão como ponto final esta estação.
Após o período de manutenção, o serviço 710 voltará a operar normalmente sem a necessidade de baldeação na estação Luz.
Na estação Utinga haverá obras do sistema de sinalização das 7h até as 19h. Devido às atividades os trens não irão parar na plataforma sentido Luz.
O passageiro que deseja embarcar no sentido Luz deverá realizar viagem até a estação Prefeito Saladino e realizar o retorno no sentido Luz. O passageiro que desembarca na estação Utinga vindo de Rio Grande da Serra deverá descer em São Caetano e pegar o trem no sentido oposto.
Na Linha 11-Coral haverá paralisação da circulação de trens das 4h e 13h30 no trecho entre as estações Calmon Viana e Ferraz de Vasconcelos. O motivo é o lançamento de vigas para a montagem de um novo viaduto na região da estação Poá. As atividades são promovidas pelo município de Poá.
Para a segurança da atividade, a rede aérea será desligada neste trecho. A CPTM disponibilizará 15 ônibus do sistema PAESE que atenderão o trajeto entre Calmon Viana e Ferraz de Vasconcelos. Uma opção para os passageiros é utilizar a Linha 12-Safira em Calmon Viana.
Os endereços do PAESE são os seguintes:
- Calmon Viana: Avenida Brasil com a Rua Sete de Setembro (ao lado da estação)
- Poá: Av. Pref. Jorge Francisco Correa Allen, S/N, com Avenida Brasil
- Ferraz de Vasconcelos: Avenida Brasil, 1.000
Os passageiros poderão utilizar os ônibus do PAESE de forma gratuita. Porém, para acessar o sistema serão distribuídas senhas nas estações, de forma que os passageiros que já pagaram tarifa tenham acesso ao restante do trecho sem novo pagamento.
Os usuários da estação Poá deverão pagar passagem normalmente quando chegarem nas estações de Calmon Vianna ou Ferraz de Vasconcelos.
O problema da CPTM é a falta de investimento do estado, por isso as linhas estão sendo leiloadas para empresas privadas, o serviço está muito escasso e cada vez mais lento, as linhas da zona leste estão sucateadas, o problema é a morosidade para concurso público, treinamento dos funcionários novos, pela falta de investimento no serviço ferroviário.
Entre 2008 e 2017 o governo do estado investiu mais de R$ 16 bilhões na CPTM. A CPTM tem autonomia para gerir esses recursos. Se a CPTM investiu mal, não foi culpa do estado e nem dá para falar em falta de investimento.
16 bilhões em 9 anos é pouco pra recuperar uma malha sucateada há mais de 100 anos e ainda mais considerando que a cptm desde 2010 recebe muito pouco pela receita tarifária, é desonesto achar que 16 bilhões é muito considerando todos esses fatores
Todo valor é pouco quando mal administrado. A CPTM é a prova viva de que uma má gestão de recursos pode causar.
E a malha ferroviária da Grande São Paulo recebe investimentos constantes do estado (União e governo de São Paulo) desde a década de 1950. Com tanto dinheiro investido, o resultado era para ter sido melhor do que o atual.
Até quando iremos ver gente passando pano para os gestores e técnicos da ferrovia?