Na última semana, durante a 29º Semana de Tecnologia Metroferroviária, foram divulgadas novas informações sobre a futura Linha 20-Rosa que ligará a região de Santa Marina até Santo André.
Um dos aspectos mais relevantes do novo trecho metroviário é a alocação dos pátios. Consideradas áreas estratégicas para o estacionamento de trens e manutenção, a implantação destes espaços terá perspectiva inovadora com a Linha 20-Rosa.
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Durante a apresentação realizada pelo arquiteto Luiz Antônio Cortez Ferreira, foram apresentadas novas imagens do que será o Pátio de Santo André. Também chamado de pátio Rhodia, o local terá capacidade para armazenar 22 trens.
A área do terreno, segundo a apresentação, será de 120 mil m², com cerca de 76 mil m² dedicados apenas para a construção do pátio. O projeto geométrico de via chama bastante a atenção pelas curvas bastante fechadas, o que otimiza o espaço e diminui a necessidade de desapropriações.
Para além da alocação no espaço, o Pátio Santo André deverá seguir a mesma metodologia de exploração imobiliária do Pátio Santa Marina. Deverão ser construídas 12 torres em diversas formatações que permitirão a exploração de empreendimento no local
Em contrapartida, o custo de implantação da Linha 20-Rosa deverá diminuir, uma vez que o investimento imobiliário poderá abater parte do elevado valor para a construção do ramal.
Por fim, o Pátio Santo André deverá ser o primeiro em São Paulo que terá cobertura praticamente integral ao longo de toda a sua extensão. Isso significa que todo o espaço acima do pátio deverá ser aproveitado através da exploração comercial em seus mais diversos formatos. Inclusive o projeto já contempla passarelas e um sistema viário próprio sobre o pátio.
Outras justificativas podem justificar a formatação do pátio, como a adoção de maneira inédita das rampas de 5% no projeto. A decisão técnica é complexa, mas promete reduzir parte do custo de implantação da Linha 20-Rosa em âmbito global.
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Muito interessante o projeto do pátio, soluções que devem abater o valor da obra, mas ele deve ser o primeiro coberto de todo o sistema já que pelo andar da carruagem o Metrô nem deve ver a cor da operação dessa linha.
Uma área gigantesca dessas poderia abrigar muito mais doq 22 trens, se modificassem a localização da estação ao sul da estação existente de santo André já possibilitaria uma entrada menos intrusiva no pátio doq essa curva bizarra, desapropriar uma área tão grande pra manter vagas limitadas e ainda impossibilitar a expansão se necessário com torres acima do pátio não me parece uma ideia tão bem executada assim mesmo considerando um segundo pátio pra linha