A ViaMobilidade está realizando a instalação de contadores de passageiros nos trens da Série 7000 que operam nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda. As melhorias fazem parte do pacote de investimentos do contrato de concessão.
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As imagens registradas recentemente mostram que a composição C48 já possui sensores para contagem dos passageiros nas sancas das portas, localizadas na parte superior dos equipamentos.
Atualmente a Série 2500, que opera na Linha 13-Jade da CPTM, é a primeira e única a contar com o recurso tecnológico.
A concessionária deverá dotar todos os trens com estes equipamentos, de forma que sejam armazenadas informações de quantidade de passageiros dentro do trem.
A ideia é de que os dados recolhidos pelos sensores possam servir de base para a aferição de métricas relacionadas ao bom desempenho dos serviços na concessão.
Um dos indicadores que serão mensurados é o OCP (Ocupação em hora de pico por imagem). Com base nas leituras efetuadas poderá ser mensurada a lotação dos trens.
Atualmente este indicador é feito levando em consideração o peso do trem, que é medido através de sensores de carga.
O governo do estado deverá ter acesso a todas as informações obtidas dos trens diariamente. O sistema de contagem de passageiros deverá mensurar informações como número da porta, estação, sentido de movimento do trem, horário, quantidade de entradas e saídas.
como funciona o sensor?
A ideia é bem-vinda, mas a ViaMobilidade não consegue fazer sequer o básico que é deixar pessoas RESPIRAREM com o ar condicionado, pra que se preocupar com isso?
Exatamente esses sensores só vão demonstrar de forma ainda mais clara o sufoco que se passa, e isso se eles manipularem os dados, pq mesmo esses trens já rebatizados de frota C que ficarão com eles também estão encardidos e com problemas
A implantação dos sensores são uma obrigação contratual, inclusive serão utilizados para aferição das metas dentro da concessão.
Não que o funcionamento do ar condicionado não seja, mas não é punida “diretamente” com multas.
Eu acho que o mais necessário seria deixar o ar condicionado funcionando primeiro.
duas questões sobre isso:
1 – é uma obrigação contratual para aferição de números de passageiros apenas por questões de referência de usuários no trens, tanto que ele considera a entrada e saída dos passageiros e ficam nas portas. ele não afere a questão da lotação.
2 – não há nenhuma referencia contratual que utiliza a pressão de carga da bolsa de ar como métrica de lotação. mas por contrato, o numero máximo de passageiros por m² é de 8 no pico e 4 no vale.
Mais uma vez se gasta com um equipamento de pouca serventia a ser instalado em uma composição da serie 7000 prestes a ser devolvida, gastando milhões em publicidades enganosas desviando o foco contratual de suas finalidades em sites e Revistas especializadas, Rádios, TV’s, e até construindo creches e escolas e ajudando ONG’s no interior de São Paulo sem relação alguma com a mobilidade, iludindo a população, e pagando altos dividendos aos acionistas bancados pelo Estado.
Onde estão as pesquisas de Origem Destino de custo bem menor e de maior abrangência, bem como a demanda de todas linhas Metrô/ferroviárias é o mais importante levantamento de mobilidade de uma região metropolitana, desta forma os planejadores não podem deixar de consultar e desprezar esta importante ferramenta orientativa direcional se desejarem beneficiar linhas de menor ‘demanda’, postergar e desprezar a pesquisa de “Origem e destino e demanda” o máximo possível para camuflar e tentar corrigir e justificar este planejamento pífio, o EIA/RIMA e o EIA que deveria analisar que os impactos potenciais no meio sócio econômico dos empreendimentos, dando ênfase aos reflexos na infraestrutura viária de transporte e logística visando o bem-estar da população, porém na prática virou um órgão político manipulado para se passar um verniz para justificar as concessões atabalhoadas retirando a prioridade do Transporte Metropolitano, desta forma a maioria de suas diretrizes e recomendações não é apoiada pelo Setor de Transporte da USP!