A maratona de inaugurações de estações da gestão Alckmin tem seu segundo “capítulo” nesta quarta-feira (04) com a abertura da estação Oscar Freire, da Linha 4-Amarela. Nona parada do ramal inaugurado em 2010, ela fecha o trecho central que foi iniciado com várias estações incompletas pelo caminho.
Por essa razão, a operação da estação não será assistida e sim um serviço “comercial restrito”, ou seja, com cobrança de tarifa entre 10h e 15h. Daqui a 15 dias a operação passa a ocorrer durante o período integral da linha.
Assim como outras estações, Oscar Freire tem boa iluminação natural e vários lances de escadas até chegar à plataforma que conta com um mezanino metálico. Diferentemente de outras paradas, ela tem o bloqueio localizado nesse mezanino e por enquanto terá apenas um acesso do lado “Jardins” – o acesso Clínicas será aberto apenas em 2019 já que está sendo escavado ainda.
Segundo o Metrô, a estação terá uma demanda diária de 24 mil usuários por dia, um volume considerável e que mostra que a localização numa região de classe elevada não significa falta de potencial do transporte coletivo.
Agora, o consórcio TC Linha 4 Amarela focará seus esforços para finalizar a estação São Paulo Morumbi que tem previsão de inauguração em julho deste ano e que irá ampliar a extensão da Linha 4, o que não ocorreu com Oscar Freire.
Com informações e imagens de Fernando Galfo.
Veja a seguir imagens internas da estação:
É óbvio que há público para estações de metrô em bairros nobres. Tem gente que trabalha lá.