O Metrô de São Paulo realizou recentemente a realocação operacional de sua frota de trens nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha. Algumas composições trocaram de ramal ou foram “fixadas” em determinados trechos.
O objetivo da empresa é a padronização das composições, bem como promover melhor atendimento aos passageiros em trechos com maior fluxo de passageiros.
A frota do Metrô é composta por 142 trens de sete frota diferentes. Cada uma destas frotas possui características próprias, a despeito de prestarem serviços semelhantes.
A Linha 1-Azul que atende o trecho entre as estações Tucuruvi e Jabaquara tem como trens fixos as composições da Frota L. As composições fazem parte da antiga Frota D que operava originalmente na Linha 3-Vermelha sendo modernizada pela Alstom e IESA.
Outra composição que também foi modernizada está alocada na Linha 1-Azul, trata-se da Frota J. Estas composições faziam parte da antiga Frota A e foram modernizadas pelas empresas Bombardier, Tejofran e Temoinsa.
As composições da Frota E, que foram fabricadas pela Alstom nos anos 90, estão alocadas na Linha 1-Azul. Estes trens são os mais antigos do Metrô e não passaram por modernização, sendo os únicos que não possuem ar-condicionado. Eles são acionados em caso de necessidade, sendo considerados reserva técnica.
Para a Linha 2-Verde que atende ao trecho entre Vila Madalena e Vila Prudente foram alocadas parte da Frota J e a totalidade da Frota I.
A Frota I também faz parte da antiga Frota A que foi modernizada pelas empresas Alstom e Siemens. A vantagem operacional de manter estes trens na Linha 2-Verde é a facilidade logística para a manutenção no Pátio Jabaquara.
Para a Linha 3-Vermelha, que atende ao trecho entre Itaquera e Barra Funda, o Metrô adotou como prioridade a alocação dos trens de portas mais largas.
As composições das frotas G e H estão fixas neste trecho. Originalmente a Frota G operava na Linha 2-Verde, enquanto a Frota H estava alocada entre as linhas 1 e 3. Estes trens possuem portas de 1,60 metro, que facilitam o embarque e desembarque.
A Frota K, antiga Frota C modernizada pela T’Trans, MPE e Temoinsa, sempre operou na Linha 3-Vermelha. As composições foram mantidas neste trecho após a modernização.
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A quantidade de trens operacionais em cada linha são de:
- Linha 1: 52 trens (Frota L 22/Frota J 20/Frota E 10)
- Linha 2: 31 trens (Frota I 25/Frota J 6)
- Linha 3: 58 trens (Frota K 25/Frota H 17/Frota G 16)
Apesar da dança das cadeiras entre trens, nenhuma das linhas ficou desfalcada, mantendo a oferta padrão de trens estabelecida para cada trecho.
Sou usuário diário da linha 3 vermelha, essa fora G para mim que sou alto com 1,90 as minhas pernas na cabem, fico apertado e tenho que sentar no banco do corredor e com as pernas viradas para o corredor para não ficar batendo com a minha perna nas pessoas que sentam nos bancos para um passageiro.
No início diz que são 142 trens, mas no final, ao indicar quantos cada linha tem, a soma dá 141. É porque são 11 e não 10 trens da frota E.
Está na hora de colocar trens novos em todo ramal do metrô, igual a linha 4 amarela, e ter terceirizar o serviço, porque a linha 3 vermelha está abandonada, vendedores ambulantes, dentro e fora do metrô, nas plataformas, e deveria ter em todas estações, detector de metal, para a segurança dos usuários, e ter seguranças dentro de cada vagão. E trens novos onde o passageiro possa passar de um vagão para outro como na linha 4 amarela.
Seria bom se mandassem a Frota K pra linha 1 azul e a Frota J viessem para a linha 3 devido as portas largas e o espaço interno muito melhor
E, como sempre, a L1 fica com o resto do resto.
Na prática, a Frota Égua nem todos os trens estão na reserva, visto que a maioria deles operam o dia todo kkkkk
Se os trens das frotas I e L são eletricamente iguais (Alstom), porque não padronizar a Linha 1 com eles, ao invés de escalar a Frota J que possui equipamentos da Bombardier??
A propósito, o número de trens I e J é idêntico, 25 trens cada.