Metrô de São Paulo pode ter greve no dia 22 de maio, próxima quarta-feira

Aumento salarial, recontratação dos demitidos na última paralisação e abertura de concursos públicos para novas admissões são algumas das reinvindicações
Estação Tucuruvi durante greve
Estação Tucuruvi durante greve (Jean Carlos)

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo indicou que a categoria pode entrar em greve na próxima quarta-feira, 22 de maio. Dentre os motivos reivindicados são citados aumento salarial, recontratação dos demitidos na última paralisação e também a abertura de concursos públicos para novas admissões.

Um ato foi agendado para segunda-feira, 20. Segundo o sindicato,  existe “um plano que na prática transforma todos em um ‘Faz Tudo’, contribuindo para mais redução de quadro e sobrecarga dos trabalhadores”, diz trecho da nota enviada nesta quarta-feira, 15.

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Sobre aumento salarial, a entidade questiona o reajuste de 2,77% proposto pelo Metrô na negociação mais recente, e reivindica mudanças no cálculo da participação dos resultados.

Diferente das últimas greve, o tema de privatizações de linhas metroferroviárias não está em pauta até o momento.

Haverá uma assembléia na noite terça-feira, 21, para decidir se haverá paralisação. Caso a greve realmente aconteça, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata podem não funcionar ou operar parcialmente.

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  1. A greve do metrô, se hover, vai dar mais argumentos para quem é a favor da privatização, ou melhor concessão, do metrô.

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