Quatro empresas compareceram à sessão pública de entrega de propostas para a licitação de estudo mercadológico da Linha 20-Rosa, do Metrô, nesta quinta-feira, 13.
O valor mais barato foi oferecido pela Ernst Young Assessoria Empresarial, que orçou o serviço em R$ 498 mil, bem abaixo das demais propostas.
O Consórcio CTA/Contacto, por exemplo, fez uma proposta de R$ 4,2 milhões, mais de oito vezes mais cara que a proposta selecionada pela companhia estadual.
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Além das duas, também o Consórcio GQS-L20 (Geribelllo, Quanta e SMF), com valor de R$ 1,347 milhão, e Consórcio Benvenuto 23 Sul (Benvenuto e 23 Graus Sul), com valor R$ 1,89 milhão apresentaram propostas.
A Ernst Young terá até o dia 17 de junho para apresentar documentos para fins de homologação da proposta.
“Vocação mercadológica”
De acordo com o Metrô, o estudo pretende buscar os melhores usos (vocação mercadológica) para as áreas das estações, poços de ventilação e saída de emergência (VSE) e pátios de manutenção e estacionamento.
Os relatórios deverão apresentar estimativa preliminar de potencial receita não tarifária, além da viabilidade técnica, legal e financeira para a realização de empreendimentos como centros comerciais e empreendimentos verticalizados.
O estudo inclui 24 estações da Linha 20-Rosa (Santa Marina, Lapa, Vila Romana, Cerro Corá, Girassol, Teodoro Sampaio, Fradique Coutinho, Tabapuã, Jesuíno Cardoso, Hélio Pellegrino; Moema, Rubem Berta, Indianópolis, Saúde, Abraão de Morais; Cursino; Arlindo Vieira; Liviero, Taboão-Paulicéia, Rudge Ramos, Afonsina, Príncipe de Gales, Portugal e Santo André), dois pátios de manutenção e estacionamento e seis poços de Ventilação e Saída de Emergência divididos em seis grupos.
O prazo de execução do serviço é de 300 dias a contar da data de emissão da ordem de serviço. Se não houver apelações dos demais concorrentes e os documentos do vencedor estiverem de acordo, é possível que o contrato seja assinado entre julho e agosto e o estudo possa ser entregue até o segundo semestre de 2025.
1/3 do segundo mais barato. 12% do mais caro
Vixi
Esta Linha Rosa se for iniciada é a para após o final da década de 40!!!
Afinal qual é o limite de aditivos será apenas “parcial? cujo montante de milhões na qual como sempre a maior parte dos custos das obras com mera exceções será bancada diretamente pela gestão estadual, isto faz conforme argumentos de alguns entregar linhas incompletas de forma atabalhoada por conta de uso político e contratos de concessões mal elaborados com brechas jurídicas premeditadas sejam motivo para o Estado através de dinheiro público continuar refém e ficar injetando verbas continuamente para extensão para cobrir o custo com o projeto executivo, sondagens e estudos ambientais da expansão do ramal, com dezenas de reivindicações desapropriações, falhas geológicas não detectadas…
Por conta destes episódios fico a me questionar; Por que continuar mantendo uma equipe tão grande de engenharia com altíssimo custo e risco de decisões, se os cálculos terão que ser refeitos obrigatoriamente pois se tornaram inúteis e desatualizados e as concessionárias que praticamente possuem risco ZERO constantemente sempre usam da mais variáveis argumentações para liberação de verbas!?
Refazer cálculo de custo não é nada trabalhoso, logo não tem pq dispensar uma equipe de engenharia por isso, o metrô precisa continuar planejando as expansões e n deixar na mão do futuro construtor seja uma empresa privada q vai operar ou n, n faz sentido esse questionamento