O projeto de extensão da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra deverá contemplar duas estações num traçado de aproximadamente 3,2 quilômetros e previsão de ser entregue em 2028.
O site obteve alguns dados sobre o investimento da obra, quantidade de funcionários e cronograma previsto para a extensão.
Cronograma
O cronograma estabelece que ao longo de cinco anos devem ser desenvolvidos os projetos, obras e abertura das estações.
Em 2023 foi realizado o desenvolvimento inicial do projeto pré-executivo. Em 2024 foi elaborado o relatório ambiental, sendo prevista também a obtenção da licença prévia e licença de instalação.
As desapropriações e início das obras devem ocorrer entre o final de 2024 e o começo de 2025. A construção das estações deverá perdurar até o primeiro semestre de 2028. Ao final será emitida a Licença de Operação e o início da prestação dos serviços.
Mão de obra
O projeto de extensão da Linha 4-Amarela prevê a necessidade de 3.680 colaboradores, sendo 921 deles diretos e 2759 indiretos. A mão de obra será empregada nos projetos, controle e execução das atividades das estações, VSEs e túneis.
Custo
A estimativa de investimento para a extensão da Linha 4 até Taboão da Serra é da ordem de R$ 3,2 bilhões. Deste custo, R$ 2,95 bilhões serão empregados diretamente nas obras, enquanto R$ 205 milhões serão destinadas para as desapropriações.
Confira também os projetos das estações da Linha 4-Amarela:
Olá Sr Jean, e amigos presentes
Eu ouço essa notícia á mais de dez anos, e sempre em ano eleitoral, pode ser que aconteça e também que não aconteça, o que vai definir de vez esse projeto a meu ver são os resultados das eleições, ser for favorável talvez seja feito já que os eleitos municipais vão poder usufruir politicamente dessa obra. Mas para o momento vamos aguardar e ver o que acontece e nesses prazos todos divulgados, em 2026 teremos eleições novamente para presidente, governadores e deputados. Quem viver, verá.
A cooperação da prefeitura será fundamental.
Diferente das outra vezes vemos aqui mecanismos jurídicos sendo acionados e burocracias sendo superadas.
Existe um empenho real, mais por parte do governo do estado (real responsavel pelo projeto) do que pelo municipio de Taboão da Serra
Oq vc viveu de promessas municipais foram apenas promessas, linhas metroferroviarias são estudadas pelo menos 20 anos antes de serem inauguradas, oq cria uma cenário propício pra políticos municipais se aproveitarem da ingenuidade do eleitorado em votar em tal candido que diz erroneamente ter o poder de agilizar tal empreendimento, quem cuida de obras de grande porte é o governo do estado com ajuda do governo federal, município nenhum tem poder de tocar obras tão grandes inteiramente.
A L4 foi construída tendo em mente o trajeto final chegando no Taboão, mas jamais foi da intenção da gestão atender o Taboão primeiro, e no nosso país com o dinheiro e burocracia que temos obras desse porte saem sempre em fases, não existe possibilidade de pular fases. Se a crise de 2007 n tivesse chegado tarde ao brasil, a segunda fase da linha poderia ter sido concluída por volta de 2015, e essa extensão poderia ter se tornado realidade hoje em dia, mas isso não aconteceu então n existe promessa q faria essas fases serem completadas juntas sabendo de todas as prioridades de investimento em toda a malha.
Agora como o Jean bem disse estão sendo preparados processos jurídicos pra viabilizar, as fase 1 e 2 da linha estão completas, qualquer investimento pra L4 que vier será pra próxima etapa da linha, levar ela para o Taboão, agora quantos anos essa obra demorará pra ser finalizada só o tempo dirá, o cronograma é pra 2028 mas tudo pode acontecer, como já bem vimos nos problemas q a L4, L6 e L17 tiveram.
Concordo com ambos comentários, porém não tem como fugir do viés politico nessas informações, e os políticos daqui estão usando desse argumento até em jornais locais, e pelo que vem sendo divulgado já algum tempo essas filigranas jurídicas têm a ver com a alteração no contrato da Via quatro, tentando tornar possível que possam assumir o gerenciamento desse trecho da obra, porém até agora ninguém clavou, com certeza, quem vai construir e bancar os custos. Estamos praticamente a três meses das eleições e ai saberemos quem terá garrafas para vender. Quanto a essa parte de Taboão apoiar mais intensamente o projeto, será que não dá para deixar mais no “apoio moral”, tem tantas outras prioridades neste município, uma bem em frente da minha casa, tem uma escola com mais de quarenta anos que continua com telhado de amianto, na qual estudam mais de mil crianças no ensino básico. Até mais
promessas…promessas…promessas