O governo do estado, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), realizará uma série de reuniões com a iniciativa privada ao longo dos próximos dias para discutir o projeto de concessão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM.
Segundo comunicado disponibilizado no dataroom oficial da concessão, será aberto o processo de Market Sounding (sondagem de mercado), onde os entes interessados poderão ter contato com a International Finance Corporation (IFC), corporação que atua na modelagem da concessão.
A proposta das reuniões são, inicialmente, apresentar o projeto de forma abrangente, sanar eventuais dúvidas e estimular potenciais interessados nos trechos ferroviários.
A coordenação dos encontros será feita pela SPI com apoio técnico da IFC. Nas reuniões a participação da SPI será facultativa.
Cada grupo privado interessado terá à sua disposição o agendamento de até cinco reuniões com duração de até 50 minutos. A reunião deverá contar com pelo menos dois participantes da IFC e dois participantes da iniciativa privada.
Os encontros poderão ser realizados de forma online, híbrida ou presencial. O governo destaca que é proibido realizar gravações da reunião.
Não foi explicitado se as contribuições ou questões realizadas pela iniciativa privada deverão constar do relatório final da consulta pública.
Gostei da transparência com a população.
Ou seja, ZERO TRANSPARÊNCIA!
danados
Esse segredo todo é pelo bem público….
Sei…
e o governo tarcisio,não trabalho em nenhuma das empresas que ele quer privatizar,ma após a privatização,verão o resultado,essas empresas são de utilidade pública,jamais poderiam ser privatizadas,ou seja,tão entregando o Brasil a meia dúzia de gente,será a volta da escravidão branca,agora pra que privatizar o que funciona? tudo isso e patrimônio publico
Reuniões fechadas. Já sabem né. Vão negociar a porcentagem do aporte financeiro que vai como comissão pros bolsos do governador e secretário de transportes.
Aonde está a moral, ética e a lisura disto! Dirigentes se reunindo e recebendo representantes as vésperas do falso Leilão do consórcio que não aconteceu!
Além disso, vale ressaltar que certamente os futuros interessados nos outros TICs vão exigir do Estado os mesmos benefícios do projeto de Campinas, ou seja, arcar com 75% da obra e garantir 90% da receita.
Com relação as concessões afoitas, os gestores criaram uma armadilha que eles próprios armaram por conta de benesses contratuais totalmente descabidas e dentro de algo que dificilmente irá conseguir se desvencilhar e irá repassar já para os próximos, em uma situação mais crítica, com as demais rotas em colisões em desastres financeiros ficaram comprometidas e até serem inviabilizadas.