A Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo, administrada pelo próprio Metrô, é uma das linhas mais movimentadas e estratégicas da capital paulista, conectando áreas de grande densidade populacional e intensa atividade econômica.
Com 18 estações, a linha percorre um trajeto extenso, desde a Zona Leste, partindo do Corinthians-Itaquera, até a Zona Oeste, chegando à estação Palmeiras-Barra Funda. Esse trajeto passa pela região central, onde está localizada a estação da Sé, a mais movimentada de todas.
Conexões com Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela de metrô
Ao longo do percurso, a Linha 3-Vermelha permite importantes conexões com outras linhas do sistema. Na estação Sé, os passageiros têm acesso à Linha 1-Azul, que conecta a Zona Norte à Zona Sul da cidade, enquanto na estação República é possível seguir pela Linha 4-Amarela, operada pela ViaQuatro.
Essas conexões intermodais fazem da Linha 3-Vermelha uma rota essencial para aqueles que transitam entre diferentes regiões, especialmente para o centro paulistano, onde estão localizados muitos dos principais pontos de serviço e comércio.
Inaugurada em 1979, a Linha 3-Vermelha continua sendo um dos principais eixos de mobilidade de São Paulo. Diariamente, a linha transporta mais de 1 milhão de passageiros, o que faz dela a mais movimentada de todo o sistema metroviário brasileiro. Desta forma, também é reconhecida pelos problemas de superlotação nos horários de pico.
Ramais da CPTM também são alternativa
A Linha 3-Vermelha possui várias conexões com ramais da CPTM ao longo de seu trajeto. Em Corinthians-Itaquera, Tatuapé e Brás é possível chegar à Linha 11-Coral, o mesmo ocorrendo com a Linha 12-Safira, com exceção de Itaquera.
Já em Palmeiras-Barra Funda, o usuário pode baldear para as linhas 7-Rubi (que será assumida pela TIC Trens) e 8-Diamante (ViaMobildiade), além do Expresso Aeroporto, da Linha 13-Jade.
Em 2025, haverá uma nova conexão com a Linha 11-Coral nessa parada.
Confira o ranking das estações mais movimentadas da Linha 3-Vermelha
- Sé* – 199.000
- Palmeiras-Barra Funda – 134.000
- República – 118.000
- Tatuapé – 78.000
- Corinthians-Itaquera – 72.000
- Brás – 71.000
- Artur Alvim – 54.000
- Anhangabaú – 50.000
- Carrão-Assaí Atacadista – 47.000
- Belém – 36.000
- Bresser-Moóca – 30.000
- Penha-Lojas Besni – 27.000
- Vila Matilde – 26.000
- Marechal Deodoro – 25.000
- Santa Cecília – 22.000
- Patriarca-Vila Ré – 21.000
- Guilhermina-Esperança – 21.000
- Pedro II – 15.000
Total – 1.047.000 passageiros
Obs: demanda de passageiros por estação – média dias úteis
referente ao ano de 2024.
* O total da estação Sé corresponde à soma de passageiros que
embarcam na Linha 3-Vermelha com as transferências da Linha
1-Azul.
Só uma correção: Não é possível acessar a Linha 2 – Verde pela Linha 3 (ainda). Acredito que o autor se referia a Linha 4 – Amarela, na República, e não no Anhangabaú.
Se faz necessário corrigir algumas partes da reportagem, pois ainda não há como fazer baldeação na estação Anhangabaú, a ligação é na estação República e não é para a Linha 2 – Verde e sim para a Linha 4 – Amarela.
Já na parte que cita o ranking, estamos falando da Linha 3 – Vermelha e não da Linha 2 – Verde
Da uma revisada no texto,pq consta acesso da Estação Anhangabaú para a Paulista da linha 2 e depois onde vai mostrar as estações mais movimentadas está escrito linha 2 verde invés de linha 3 vermelha
Diz um ditado que; “o peixe morre pela boca”, como pode alguém dizer que não existe pesquisas de demanda, si possui números detalhadíssimos que constam as estações mais movimentadas do Metrô SP, como obviamente as estações Huber liderando, e doze estações que o metrô projetou e construiu e continuam com demanda baixa (abaixo de 15 mil embarques diários), sendo seis na Linha-5 publicada em 3/24, em que prevalece a altíssima pendularidade da qual até poderia ser incluída a Linha 13-Jade inteira da CPTM, da mesma forma a falácia que o Serviço-710 possui pouca importância!?
Quando se organiza todos estes dados fica comprovado que Pesquisas de Demandas existem sim, porém faltam as da Pendularidades, Satisfação dos usuários do sistema de trilhos, bem como Origem / Destino, bem como as linhas de Metrô Menos movimentadas de São Paulo.
Sempre foi uma das principais e principais objetivos as características do Metrô e CPTM serem indutores de desenvolvimento periférico e transformação urbana em conjunto com o Plano Diretor dando a diretriz de novas linhas prioritárias, minimizando ao máximo as pendularidades das linhas, que é o fato de composições enquanto trafegam com altíssimas demandas em um sentido, ao mesmo tempo voltam ociosas no outro, caracterizando um gravíssimo erro de dimensionamento, infelizmente esta é a situação!
Porém por serem totalmente negativas para as atuais intenções governamentais só não são divulgadas e aglutinadas para encobrir todas estas falcatruas e concessões mirabolantes manipuladas e descabidas começando pelas linhas melhores, invertendo prioridades a um TIC em prejuízo aos Trens Metropolitanos com sérios prejuízos para o Estado e a mobilidade da população.
O número baixíssimo da estação Pedro II mostra o quão inútil é o BRT da Avenida do Estado.
Apesar de nunca ter lido nada sobre um projeto à respeito, espero que um dia aquele elevado gigantesco possa virar um parque linear.
Diferente do Minhocão, esse sim faria sentido existir.
se fosse inútil, vamos derrubar e prejudicar o pessoal de sacomã, s matheus e vila prudente… que tal?
A imensa maioria que utiliza o Expresso Tiradentes vai para o Terminal Mercado, mesmo porque nem fantasma consegue embarcar na Estação Pedro II no pico manhã no sentido Barra Funda, sendo necessário fazer viagem negativa.
Suprimir o “BRT” Expresso Tiradentes significaria obrigar seus atuais usuários (e, no futuro, poderão vir mais, devido ao BRT ABC) a fazerem uso da Linha 2–Verde, que é aquela que vai chegar a Penha, Tiquatira/Gabriela Mistral e Guarulhos, e ter uma explosão de demanda.
Portanto, não faz sentido nenhum criar ainda mais demanda para a Linha 2, suprimindo um serviço que já existe hoje e que funciona, mesmo não sendo o ideal para um elevado daquela magnitude.
Olá a todos
Eu estava esperando por esses dados, eu tinha uma colega de trabalho que em 1985 morava na zona leste e o nosso local de trabalho ficava na Nove de Julho x João Cachoeira, ela saia de casa por volta das cinco horas da manhã para chegar quinze minutos antes das oito, e o relato dela era terrível descrevendo essa linha. E de lá para cá o cenário ficou muito pior devido ao grande número de empresas que fecharam e o aumento da população local e principalmente com a construção daqueles inúmeros conjuntos de “Pardieiros”. A linha verde vai desafogar um pouco essa linha? Olhando o mapa eu acho que estão sendo otimistas, nem umas das outras linhas tem tantas conexões como essa Vermelha, e mesmo com todos esses problemas ela vai continuar sendo a preferida da zona leste. Talvez seja interessante divulgar os dados dos ramais ferroviários dessa região depois das melhorias, e vamos aguardar o resultado da linha amarela. Abraços
A Linha 2–Verde na Penha VAI SIM desafogar a Linha 3–Vermelha.
A Linha 2 também vai tomar da Linha 3 o posto de linha de metrô mais lotada da rede.
Já que a Linha 2–Verde sim terá muito mais conexões alimentadoras (ou seja, pontos de conexão que irão transbordar uma enorme demanda sobre a Linha 2, inclusive na própria Penha).