Após furto de cabos, Linha 11 opera com maiores intervalos

Danos à subestação de energia complicam vida dos usuários e perspectivas de solução estão distantes
Série 7000 está sendo usada na extensão da Linha 11
Série 7000 está sendo usada na extensão da Linha 11
Série 7000 está sendo usada na extensão da Linha 11
Série 7000 está sendo usada na extensão da Linha 11

Uma das linhas mais sobrecarregadas da CPTM, a 11-Coral sofre desde o dia 14 com intervalos maiores, que chegaram a 15 minutos entre os trens. O problema surgiu após o furto de cabos numa subestação de energia em Calmon Viana. Com a retirada de cerca de 80 metros de fio, houve um princípio de incêndio que afetou a estrutura.

Sem equipamentos sobressalentes, a CPTM diz que só deve recuperar a subestação dentro de seis meses. Ou seja, a situação é alarmante para quem precisa da Linha 11 em sua extensão, que vai de Guaianazes a Estudantes, no município de Mogi das Cruzes.

A situação gerou até uma solução paliativa curiosa: sem poder utilizar a quantidade ideal de composições, a CPTM teria deslocado mais trens da Série 7000, que possuem ar-condicionado, para minimizar o desconforto dos passageiros – normalmente, as viagens são feitas na sua maioria pelos velhos 4400.

Segundo a empresa, os passageiros devem fazer a baldeação para a Linha 12-Coral em Calmon Viana a fim de compensar o atraso e os trens cheios.

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