Nas contas do governo Doria, o Trem Intercidades que ligará São Paulo a Campinas deverá ter as obras iniciadas em janeiro de 2021. A afirmação foi feita por Paulo José Galli, secretário executivo da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, durante encontro com membros da prefeitura de Jundiaí, cidade que deverá receber não só o trem expresso como também um novo serviço parador até Campinas.
O cronograma do Trem Intercidades prevê uma audiência pública em fevereiro do ano que vem onde será apresentado o projeto à sociedade. Segundo Galli, “dentro do trâmite normal o edital será aberto (publicado) em maio ou junho do ano que vem, se estendendo até outubro, já as obras devem ter início em janeiro de 2021”, afirmou.
A previsão pode ser atrasos, mas parece coerente com o atual estágio do projeto, que está sendo modelado com a ajuda de entidades internacionais. Em setembro, inclusive, o secretário executivo havia apontado janeiro como data de realização da audiência pública, um mês antes do que afirmou desta vez.
A concessão terá prazo de 30 anos e deve investir cerca de R$ 7 bilhões que incluem melhorias na Linha 7-Rubi, também parte do pacote. Nos cálculos do governo, a viagem de cerca de 100 km entre Campinas e a estação Barra Funda levará uma hora, já a ligação entre Jundiaí e a capital paulista pelo Trem Expresso deverá levar apenas 30 minutos, bem mais veloz do que utilizar a linha da CPTM atualmente.
Para permitir que os novos serviços circulem pelo trajeto será preciso instalar novas vias para segregar os trens de carga e também para permitir a circulação do trem parador e do trem expresso. No caso do TIC, apresentação recente da STM revelou que uma das estratégias pensadas é utilizar o “by-pass”, trechos duplicados por onde os trens em sentido contrário fariam a transposição.
Para baratear e acelerar o projeto, a gestão Doria planeja utilizar trens movidos a biodiesel, que são menos poluentes que as composições a combustível fóssil. Com isso, seria possível economizar com a eletrificação do trecho após Jundiaí.
Instalar trem biodiesel entre Campinas a São Paulo é voltar no tempo 100 anos, pois
os primeiros trens instalados entre Jundiaí e São Paulo já eram elétricos.
O governo João Dória que é um grande gestor e não fica em cima do muro, vai nos próximos dias aprovar uma lei determinando que todos os carros da rede pública serão puxados a cavalos. É mais barato e será um grande passo a modernidade do estado.
Também questiono bastante tal decisão, qual será que seria o custo de eletrificação até Campinas? Não creio que seja algo absurdo.
Mas o que esperar de tal gestor né, duvido nada essa escolha pelo Bio-Diesel ter algum interesse por trás envolvendo algum miguxo dele.
Os primeiros trens entre São Paulo e Jundiaí, nos tempos da São Paulo Railway, eram a vapor.
PSDB que só sabe cortar, o que vai esperar?
Para carros, rodovias de 1º linha e caríssimos
Para transporte publico, trem que polui….
2022 está ai e esse palhaço será enxotado da vida política qdo levar uma BORDUADA daquelas nas URNAS igual foi com Alckmin e Serra.
Ele acha que vai ser presidente….mas será o fim de sua carreira politica
Fora maldória prefake lixo !!!