A CPTM realizou em agosto a entrega de duas novas áreas no Centro de Controle Operacional do Brás. Agora o CCO contará com centrais de monitoramento para estações e ativos.
As duas estruturas foram implantadas dentro das áreas que correspondiam aos antigos consoles de passageiros e circulação das linhas 8 e 9, que foram concedidas para a ViaMobilidade.
O Centro de Monitoramento de Estações (CME) deverá realizar o suporte às equipes de operação que estão em cada parada da CPTM. O local deverá coordenar estratégias de embarque, desembarque, auxilio a pessoas com deficiência (PCD)
O local também deverá disponibilizar informações sobre o fluxo de passageiros, controlar a comunicação visual e avisos sonoros, além de ter interface com os demais setores já existentes.
“Essa será mais uma ferramenta de apoio às equipes que atuam em campo nas estações, ampliando a comunicação e a capacidade de auxílio aos passageiros com o amplo monitoramento que será feito pelo CME”, afirma Joanito Jerônimo Ferreira, gerente de Estações e Serviços.
O Centro de Monitoramento de Ativos (CMA) deverá ser um espaço voltado para a gestão da manutenção com foco na disponibilidade de estruturas e elementos da ferrovia.
O local deverá fazer a gestão de dados e comportamentos para subsidiar estratégias e soluções com base em riscos, custos e desempenho. A nova área deverá cuidar de ativos como material rodante (trens) e a rede aérea.
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O local deverá estar preparado para receber outras áreas como o monitoramento de elevadores, escadas rolantes, abastecimento de água, alarmes e salas técnicas.
“O monitoramento contínuo pelo CMA é vital para possibilitar uma interação otimizada entre manutenção e operação, facilitando as estratégias e economizando recursos. Esses métodos já se provaram úteis para evitar falhas com potencial de gerar prejuízo à circulação operacional dos trens”, explica Fábio Abud, gerente de Manutenção de Material Rodante e Oficinas.
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Os novos espaços estão conjugados com as estruturas já existentes, permitindo que as equipes do CCO, além de terem maior controle sobre toda a infraestrutura ferroviária existente, possam realizar o tratamento de informações para melhor traçar estratégias que beneficiem o serviço prestado aos passageiros.