A estação terminal da Linha 4-Amarela foi renomeada e teve sua comunicação visual atualizada. A estação Vila Sônia – Professora Elisabeth Tenreiro agora passa a homenagear a professora vitimada em um ataque à uma escola estadual na região.
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A mudança da comunicação visual contemplou a alteração das placas, mapas, indicações nas portas de plataforma e também nos trens. As novas peças seguem o novo padrão estabelecido entre as operadoras de transporte sobre trilhos em São Paulo.
Em abril o governo do estado publicou no Diário Oficial a alteração do nome da estação que agora passa a contar com o nome da professora. O processo de transição da comunicação durou cerca de um mês.
Estiveram presentes no evento o governador Tarcísio de Freitas, o CEO da CCR, Miguel Setas, além de Marcio Hannas e Francisco Pierrini, diretores da divisão de mobilidade do grupo CCR e presidente da ViaMobilidade respectivamente.
Além disso, a estação contará com painéis com mensagens positivas produzidas pelos alunos da Escola Estadual Thomazia Montoro, alvo do ataque, e fica nas imediações da estação.
Sou contra a mudança de nome de Vila Sônia e de qualquer outra estação da rede, deveriam deixar só os painéis de homenagem à professora na estação, não mudar o nome!
e quem pagou a conta dessa mudança?
Quem mais seria senão o “Estado Malvadão” kkkkk
minha pergunta foi irônica, porque apareceu governador, chefões da CCR, tudo para batizar o novo nome, pq esse povo adora se aparecer, mas ninguém fala o quanto custou.
melhor forma de homenagear a professora morta seria melhorar a educação. mas ao contrario, querem sucatear, com professores mal remunerados, fechamento de 300 escolas e entulhamento de alunos e carga excessiva de trabalho aos professores. esses caras são a desgraça do nosso país.
sobre as renomeações de estação, deveria ser proibido, somente o metrô ou a CPTM teria o direito de mexer no nome das estações, e com motivos técnicos, sem homenagear ninguém, seja quem quer q seja. vai fazer homenagem, coloca um mural no local
Não gostamos? Não gostamos. Polui a comunicação visual? Polui. Mas pelo menos o homenageado não é um político
O correto seria o custo de cada mudanca de nome de estacao, seja por la qual motivo, sair do bolso dos envolvidos.
Sem falar que com certeza tem alguem levando um bom dinheiro nessas trocas.
Pela inteligencia que a Professora Elisabeth aparentava ter, capaz dela mesmo ser contra essa palhacada.
Mais um episódio em que uso como trampolim político indevido ficou claramente evidente!
Nomes de estações e logradouros deveriam ser breves e sucintos e tão e somente ser originados de referências geográficas da região, que soem familiares para a maior parte das pessoas. Ao contrário da maior parte de logradouros, monumentos ou outros equipamentos públicos, estações de trens não deveriam ser usadas para esse tipo de homenagem, exceto que fosse um comprovado benfeitor local.
Com relação a nomeação das estações com a utilização de “Naming rights” (Direitos de nomenclatura) trazem receitas para o Metrô / CPTM revertendo em benefícios para o usuário, elas deveriam obrigatoriamente favorecer e facilitar sua localização, e o nome do patrocínio de forma reduzida a no máximo 25%, escrita uma única vez, sempre após e jamais antes. Mantido este critério deveriam ser removidas e imediatamente e banidas obrigatoriamente as nomenclaturas de todos clubes sem exceção, principalmente os de futebol que absurdamente introduzidos vem antes do título e local principal nas estações, e que são distantes do local, além de nada contribuir com a arrecadação, e confundir e atrapalhar os usuários.
Parabéns pela matéria informativa muito bem elaborada com tabelas de valores o quanto é o prejuízo para troca de placas sinalizadoras e letreiros.