A expansão da rede metroviária está sendo planejada atualmente pelo Metrô de São Paulo. Dois dos tramos que estão ganhando maior relevância no âmbito dos estudos são a extensão da Linha 2-Verde e a Linha 20-Rosa.
Uma das etapas de estudos é a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente conhecido pela sigla EIA/RIMA.
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Dentro de ambos os estudos estão a análise de impacto ao patrimônio. Para tanto é necessário realizar a identificação dos bens tombados, bem como suas áreas de proteção.
Neste sentido, o Metrô deverá fornecer ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) documentação georreferenciada para a identificação e sobreposição do empreendimento metroviário junto aos bens tombados.
As bases georreferenciadas deverão ser disponibilizadas no formato kml/kmz ou shapefile. Estações, VSEs e outros pontos de interesse a serem implantados na superfície deverão ser devidamente demarcados.
De posse destes dados, o CONDEPHAAT poderá solicitar a elaboração de projeto arquitetônico para cada uma das intervenções que gerem interferências em bens tombados.
mais um orgão estatal que só atrapalha o andamento das obras
lamentável
Boa é a inciativa privada que afundou Maceió.
bom é a cbtu né?
CBTU q evoluiu pra moderna CPTM
O problema não é o conceito, mas a execução desse tipo de análise. Poderia perfeitamente ser feita em 1/10 do tempo.