A CPTM está a cargo das obras de expansão da Linha 9-Esmeralda até a estação Varginha. Além da construção da estação, a estatal também está sendo responsável pela construção das intervenções viárias que possibilitarão melhorias no trânsito.
Uma destas melhorias é o novo viaduto Paulo Guilguer Reimberg. Localizado na avenida de mesmo nome, a obra de arte especial é importante para possibilitar o acesso dos trens da Linha 9-Esmeralda até o novo pátio.
Ao todo foram lançadas 24 vigas de concreto em três dias de trabalho. A operação para a construção do viaduto foi realizada em etapas. Primeiramente foram construídos os pilares, seguidos das vigas transversais que serviriam de apoio às vigas paralelas que sustentarão a superestrutura rodoviária.
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Após a conclusão do viaduto o tráfego deverá ser desviado. A partir deste momento as obras poderão prosseguir para interligar a estação Varginha até o pátio ao sul da estação.
O novo pátio permitirá o estacionamento de alguns trens, permitindo a adoção de estratégias operacionais ou o recolhimento de trem em caso de falha.
Queria saber o pq da CPTM ainda estar gastando dinheiro público em uma obra que já foi concedida pra via calamidade e as novas obras já eram pra estar a cargo da mesma. E material, cabos e outros comprado pela estatal e quem vai utilizar é essa empresa que está acabando com a ferrovia no estado.
realmente uma vergonha esses contratos furados em que o Estado gasta muito para os outros usufruir.
Metrô também construiu a estação Vila Sônia, o acesso a Rua Bela Cintra msm com a linha 4 Amarela privatizada
Simples a resposta a sua pergunta, porque foi feito um contrato de concessão.
O estado banca e Camargo Correia fatura, simples assim!!!!
A CPTM não deveria estar gastando um só centavo de dinheiro público nesta obra. Já que a linha foi concedida nada mais justo (obrigação) da Via Mobilidade ter assumido mas é aquilo privatiza o lucro e estatiza o prejuízo.
Mais uma vez temos o Estado bancando através da CPTM continua empregando dinheiro público em obras concedidas para ViaMobilidade e as novas melhorias já eram para ficar a cargo da mesma.
Deveria haver uma apuração rigorosa pelo MPE, uma vez que as estações da CPTM no trecho entre Ipiranga e Lapa não estão tendo as mesmas prioridades.
Como exemplos de atitudes inconvenientes, vejamos o que já acontecendo com frequência em passado recente com a Linha-5, a se somar com esta que é uma concessão.
1ª- A responsabilidade e os custos pela adaptação dos trens fabricados pela Alstom (Alstom-Metrópolis), mais conhecidos como Frota F para operar com o sistema CBTC-Controle de Trens Baseado em Comunicação em substituição ao ATC nos trens antigos pela atual Frota P, fabricada pela CAF deveria ser da concessionária, no entanto os custos e a administração desta modernização foi bancada pelo Metrô.
2ª- Também as instalações das portas de todas estações desta Linha 5-Lilás ficaram a cargo do Metrô.
3ª- Recentemente mais este upgrade na instalação do reforço em toda a extensão da Linha 5-Lilás, em que foram usados ~48 km de cabos para proporcionar uma melhoria no sistema de distribuição da alimentação elétrica.
4ª- Lembrando que ambas estações de Vila Natal e Varginha das linhas 8 e 9 da Via Mobilidade também foram bancadas pelo Estado. Chama a atenção que primeira estação entregue, Mendes-Vila Natal, só começou a funcionar em julho de 2022, embora o ex-governador João Doria a tenha a inaugurado um ano antes sem que estivesse de fato pronta, e agora mais um termo aditivo nº 4 aumentou o valor das obras em R$ 6 milhões, com o prazo de entrega da estação previsto para o segundo semestre de 2023.
5ª Temos investimento na estação Paulista da concessionária da Linha 4-Amarela que já conta com um novo acesso. Trata-se da saída para a rua Bela Cintra foi mais uma vez realizado e bancado pelo Metrô que desembolsou cerca de R$ 2,5 milhões na realização destas obras.
Pra que fazer o viaduto numa estrada que para logo ali na comunidade assim como a via férrea.
O quê? A Avenida faz a travessia no meio da linha férrea, tem um fluxo ENORME e termina bem longe da estação.