A CPTM inaugurou nesta segunda-feira (23) uma nova ligação entre a Sala São Paulo e o Museu da Língua Portuguesa passando pela estação da Luz. A passagem deve facilitar o trânsito de pessoas entre os dois centros culturais.
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A ligação irá aproveitar uma rampa de acesso existente no boulevard João Carlos Martins. Ao final da rampa existe um torreão que precisou ser adaptado para permitir a passagem dos visitantes.
A ideia do projeto é permitir maior integração cultural entre os dois edifícios de forma mais segura e cômoda ao público usuário dos espaços. Segundo a CPTM, este novo acesso estará aberto aos passageiros entre as 9h e 16h30, todos os dias incluindo domingos e feriados.
Anteriormente, para acessar os ambientes era necessário sair dos prédios e percorrer as áreas da Rua Mauá, Viaduto General Couto de Magalhães e Praça da Luz.
O boulevard João Carlos Martins foi concebido pela CPTM e entregue em março de 2022 após investimento de R$ 11,2 milhões. O local conta com itens de acessibilidade como pisos táteis e elevadores entre a estação Luz e a Sala São Paulo.
Melhor seria se esta ligação poderia fazer com quem vem da linha 8 pudesse acessar a linha 1 e 4 do metrô e as outras linhas da CPTM.
melhor como? entre a Julio Prestes e a Luz da L1 existem quase 500m, é mais rápido pegar o metro na barra funda e ir até republica ou sé, doq fazer esse trajeto a pé, essa ligação não existem pq ela não faz sentido existir
Não precisa necessariamente ser à pé, pode colocar esteiras no trajeto, e não vejo 500 m como uma distância tão longa assim.
pra famosos pregui até 5m já é MTA coisa
Pra um cadeirante ou uma pessoa de muletas, seria bastante>Mas você acha que todo mundo é igual a vc
Concordo, Felipe.
Até porquê, quem faz integração entre Metrô e CPTM na estação Bras já caminha mais do que 500 m; assim como quem faz integração na estação Santo Amaro (Linhas 5 e 9) e depois na estação Pinheiros (Linhas 9 e 4).
Seria MUITO ÚTIL, se essa ligação fosse estendida até a Estação Júlio Prestes da antiga Sorocabana, permitindo aos passageiros do Trem Metropolitano, a integração/transferência das Linhas da CPTM na Estação Luz, com a Linha 8 Diamante, atualmente concessionada.
O melhor seria “desenterrar” aquele projeto já aprovado do túnel ligando Julio Prestes até a Luz, seria excelente para todos, sobretudo a coitada Julio Prestes, vazia e jogada as traças.
Essa entrada é somente pra atender o público da sala sp, pela segurança destes e que ñ é o povão pobre e trabalhador, os únicos trabalhadores que passam ali, é só pra servirem a classe mérdia e alguns da burguesia retrógrada de SP.
Se vão tirar da Luz até a L7 (que sempre esteve lá), alguém acha que tem alguma chance de “colocar na Luz” (indiretamente) a L8?
A transferência na Luz já é relativamente “longa”, imagine vindo da Júlio Prestes até o metrô na Luz…
Caminhar meio km só para anular uma baldeação talvez não seja tão interessante para a maioria das pessoas.
Como disse numa resposta acima, não vejo 500 m como uma distância tão grande assim, e não necessariamente precisa ser de apé o deslocamento, existem outros meios como esteiras.
E se tirar a Linha 8 de Julio Prestes, seria o “enterro” definitivo da histórica estação.
Sim, nesse caso, esteiras seriam essenciais.
Mas, para justificar um investimento assim, Júlio Prestes teria de ser terminal de mais uma linha, como a 7.
Assim, a L7 permaneceria com acesso à Luz (por intermédio da J. Prestes).
Porém, essa “turma” que está aí só quer acabar com o Serviço 710 e, para piorar ainda mais, também cometer o erro de desconectar novamente as linhas 7 e 10.
Se com o corte da L7 na Barra Funda, pelo menos a L10 pudesse fazer terminal também nesta estação, ao menos em via singela (única), de forma alternada em esquema de “loop” (por exemplo: R.Gde. da Serra—B.Funda X Mauá—LUZ), já ajudaria (ou amenizaria o problema).
Sim, sim, essa ideia de colocar o ponto final da L7 me parece ótima, caso o serviço 710 acabe. Poderiam também explorar este eventual túnel, montando um museu metro-ferroviário contando a importância deste tipo de transporte para a história do desenvolvimento da região metropolitana de SP. Mas sabemos que isso, infelizmente, jamais sairá do papel.
Não consigo responder diretemente ao Sobrinho do Nonô, mas se vc prestasse um pouquinho a atenção no meu comentário, sugeri que fosse instalada esteiras no eventual trajeto, então, não acho que todas pessoas sejam iguais a mim, e nem sou ignorante a ponto de responder com ignorância a pessoas que mal conheço…