A CPTM pretende implantar durante o ano de 2024 mais uma estação sustentável para as suas linhas. A empresa foi a pioneira na adoção de estações ambientalmente eficientes.
Segundo o Relatório Integrado de 2023, a estatal tem planos de realizar a implantação da infraestrutura sustentável em uma estação, ainda não definida.
Ao contrário de uma estação convencional, estações sustentáveis possuem equipamentos que permitem a redução de recursos naturais importantes, bem como o reaproveitamento de diversos materiais.
A primeira construção nestes moldes implantada na CPTM foi a Estação USP Leste na Linha 12-Safira. A construção contou com sistemas para captação de água da chuva e maior aproveitamento de iluminação natural.
A CPTM chegou a implantar outras duas estações sustentáveis na rede ferroviária. As estações Cidade Jardim e Vila Olímpia da Linha 9-Esmeralda, hoje operadas pela ViaMobilidade, receberam placas solares, mobiliário sustentável e jardins que podem reduzir a temperatura dos ambientes.
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Para além da pauta ambiental, um dos pilares da prática ESG que vem crescendo entre as grandes corporações, as estações sustentáveis também representam redução de custos com a racionalização de recursos.
Era pra Granja Julieta e Morumbi terem recebido esse projeto aí
Notícia estranha. A CPTM não parece se incomodar tanto com sustentabilidade. A maioria das estações onde circulo, a linha 11 Coral as luzes das plataformas ficam acesas o dia todo, disputando com o sol quem é mais eficiente. Basta acionar o interruptor e são cerca de 9 a 10 horas sem consumo. As hidrelétricas agradecem e a vida das lâmpadas seria dobrada.
Interruptor deve estar com defeito.
A CPTM compra energia por atacado. Logo não faz sentido economizar energia se ela é obrigada por contrato a consumir tudo pelo que pagou, sob pena de multa por energia não consumida.
O acionamento da iluminação de grandes locais públicos se dá por fotocélulas automáticas, podendo ser acionadas manualmente, focar no melhor aproveitamento dos recursos naturais é uma atitude sensata com as estações sustentáveis incorporando em ativos já existentes características ambientalmente positivas.
Porém o atual retrato e a diretriz das concessões em nome do “Estado Eficiente” tem se notabilizado pelo governo do estado apresentando o programa SP nos Trilhos. A proposta tem como principal foco a ampliação da malha metrô ferroviária com extensão de mais de mil quilômetros, com os projetos contemplando a malha metropolitana, malha local de VLT e malha regional, lançando uma cortina de fumaça investindo bilhões do dinheiro público para em seguida fatiar as linhas para concessão à iniciativa privada e ceder para concessionária lucrarem e ainda repassarem lucro aos acionistas em cima do dinheiro público investido”