A CPTM firmou uma parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e vai instalar um centro de inovação no campus da instituição. A ideia é desenvolver tecnologias aplicáveis à ferrovia e ao transporte metropolitano.
A união faz parte do projeto de Mobilidade Urbana no IPT Open, programa de parceria entre o setor público e privado realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desde 2019.
Esta nova fase do projeto pretende impulsionar a inovação e o empreendedorismo no setor de transporte público e criar um ambiente propício ao desenvolvimento de novas tecnologias e soluções. Cidades inteligentes, engenharia civil, novos materiais, energia renovável, nanotecnologia e as tecnologias da Indústria 4.0 serão as áreas que receberão maior ênfase.
O Centro de Inovação da CPTM dentro do IPT será como um escritório avançado de projetos e será utilizado para promover a colaboração e a viabilidade de financiamento, entre empresas públicas e privadas, para pesquisa e desenvolvimento de novas soluções.
Também estão previstas sugestões de novas ideias para a melhoria na manutenção de equipamentos, capacitação de colaboradores e entre outros pontos importantes para o segmento.
Desenvolvimento de cidades inteligentes é o foco da CPTM
A CPTM pretende ir além do segmento ferroviário e pretende desenvolver novos métodos para outras áreas, como para as cidades inteligentes. Entre eles estão a otimização do uso de energia, redução de custos, desenvolvimento de fontes de energia sustentáveis e avanços em tecnologia da informação, abrangendo conectividade, segurança de dados e aprendizagem de máquinas.
A primeira etapa envolve a construção do Centro de Inovação, que terá 50 metros quadrados e ficará no Prédio 50 do IPT. A obra será responsabilidade da CPTM.
A segunda etapa irá focar no desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa e desenvolvimento, inicialmente com quatro projetos a serem realizados em conjunto com o IPT e os demais agentes deste ecossistema de inovação.
Não entendi nada .
Se privatizar tudo pra que vai investir em desenvolvimento?