O Metrô de São Paulo assinou contrato com a Agis Construção S.A em 22 de julho para que a empresa execute um amplo escopo de projetos relativos a sistemas variados da expansão da Linha 2-Verde até Penha.
O valor do acordo chega a R$ 2 bilhões e é dividido em três moedas diferentes. São €11.608.292,15, US$ 58.130.634,47 e R$ 1.660.873.091,53, segundo a data-base de 1º de julho de 2023.
Mas a Agis terá outras tarefas, uma delas completar a instalação de portas de plataforma (PSD) em oito estações operacionais da própria Linha 2-Verde.
Siga o MetrôCPTM nas redes: WhatsApp | Facebook | LinkedIn | Youtube | Instagram | Twitter
São elas Sumaré, Clínicas, Trianon-MASP, Brigadeiro, Ana Rosa, Chácara Klabin, Santos-Imigrantes e Alto do Ipiranga, que não foram incluídas em outro grande contrato, assinado com o Consórcio Kobra e que prevê a implantação de 88 fachadas de portas de plataforma.
O Metrô já havia dito em algumas ocasiões que haveria uma solução para as únicas estações que faltavam para que toda a rede da companhia contasse com o equipamento de segurança.
No entanto, acreditava-se que o Kobra poderia incluí-las por meio de um aditivo contratual.
De acordo com o contrato de serviços de projeto executivo, fornecimento, implantação e adequações de sistemas de alimentação elétrica, telecom e auxiliares da Linha 2, a tarefa de fabricar e instalar as portas de plataforma em 16 estações (oito do trecho antigo e oito do trecho novo) ficará a cargo da empresa chinesa KTK GROUP CO LTD, subcontratada da Agis.
A KTK é uma grande fornecedora de componentes ferroviários como bancos, pega-mãos, paineis de comando e máscaras de trens, entre outros, mas vai além com o fornecimentos da portas de plataformas para vários sistemas no mundo.
A primeira estação a receber as fachadas de PSDs será Santos-Imigrantes, considerada como o “projeto-piloto” da atividade.
Mais um modelo de PSD na L2, já está tudo “despadronizado” mesmo, ao menos vamos ter em todas as estações…
Não vejo nenhuma despadronização nas PSD´s nas estações, vc deve estar falando de outro metrô, não o Metrô-SP que eu uso desde 1985.
o mais importante é que FUNCIONEM e cumpra seu papel, não perfurmaria ou padrão
Vc pode ler meu comentário quantas vezes quiser, mas seu analfabetismo funcional não deixa vc compreender.
Não tem nada despadronizado, todas as portas seguem um padrão a única diferença é os vidros da L4, L5, Vila Madalena, Tucuruvi e Jabaquara terem vidros escuros, nada nessas PSDs é diferente exceto por acabamento, q pode mto bem ser revisto ou ser remediado posteriormente com adesivos e afins, o mesmo visual das primeiras PSDs (Vila Matilde e Sacomã-Vila Prudente) continua sendo seguido, máscaras superior branca com uma faixa colorida no alto com a cor da linha
Houve concorrência clara ou o Metrô enxertou as portas no contrato de energia?
O histórico demonstra que contratar energia e portas de plataforma no mesmo contrato não dá certo. Na Linha 5, onde esse modelo foi implementado, ocorreram atrasos e até troca de fornecedor das portas.
Que bom que deram uma solução. E se bobear a Agis termina muito antes do Kobra, que instala duas portas por ano, uma lerdeza absurda.