Estação Barra Funda: Veja as melhorias previstas na concessão das linhas 11, 12 e 13

Futura concessionária deverá implantar contadores de passageiros na estação e realizar obras de acessibilidade na área paga e gratuita do terminal ferroviário.
Estação Barra Funda terá melhorias de acessibilidade (Jean Carlos)
Estação Barra Funda terá melhorias de acessibilidade (Jean Carlos)

A concessão das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade devem trazer uma série de novos investimentos nas estações. Na Estação Barra Funda, as principais mudanças deverão contemplar itens de acessibilidade.

O site iniciará uma série de matérias sobre as reformas nas estações. Iniciaremos pelo Empreendimento EST 001 – Reforma da Estação Palmeiras-Barra Funda. A estação tem demanda de 76,1 mil passageiros e área de 48,7 mil m²

A estação tem como itens mandatórios:

1 – Terminal do serviços Linha 11-Coral e Expresso Aeroporto
2 – Segregação da comunicação visual e sonora dos dois serviços
3 – Implantação de um sistema para contagem de passageiros na transferência

Lista de melhorias na Estação Barra Funda (SPI)
Lista de melhorias na Estação Barra Funda (SPI)

Obras

As intervenções na Estação Barra Funda se resumem basicamente às melhorias de acessibilidade no acesso e no interior da estação.

No acesso sul estão previstas melhorias como troca de pisos, adequação de rotas táteis, melhorias nas faixas de pedestres (com guia rebaixada) e vaga preferencial.

Melhorias na Estação Barra Funda (SPI)
Melhorias na Estação Barra Funda (SPI)

No interior da estação as ações são parecidas, com a complementação de rotas táteis em alguns pontos da área paga e da área livre. Na área das plataformas reparos pontuais nos elevadores e escadas fixas serão necessários.

Nos ambientes internos está prevista uma reorganização de salas operacionais para permitir a implantação de vestiários acessíveis.

Melhorias na Estação Barra Funda (SPI)
Melhorias na Estação Barra Funda (SPI)

A concessão das linhas 11, 12 e 13 deverá ser realizada no primeiro semestre de 2025.

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11 comments
    1. Isso é a expectativa, já a realidade sabemos como vai ser… passagem mais cara, atrasos, acessos bloqueados, limpeza precária, interrupções no serviço e acidentes.

    1. Exatamente!

      O passageiro que pagou uma única passagem (evidentemente) tem de ser pago, pelo Estado, várias vezes se este passageiro “resolver” (precisar) se deslocar por várias linhas do sistema.

      Aliás, só pelo fato de desconectar as linhas 7 e 10 (pois elas sequer se encontrarão mais), já vai aumentar o número de baldeação e, portanto, o número de passageiros (arrecadação) que entra em determinada linha (mesmo que seja para percorrer uma única estação).
      Ou seja, isso até parece intencional, para beneficiar o privado (concessionárias).

      Por isso, remunerar por viagem e disponibilidade (e por qualidade) do serviço pode ser muito mais interessante para nós do que por passageiro embarcado numa linha.

    2. Interessante, mas sabe quem também usa contadores de passageiros ?
      As linhas do Metrô, principalmente aquelas que tem sistema de transferência “gratuitas” para outras linhas do próprio sistema de da CPTM, isso é o método para se contar quantos usuários passam pelas transferências “gratuitas”, mas ao seu ver, é só para concessionarias ganharem mais, boa logica, só perdeu para o silencio.

    1. Pq o governo estava desesperado pra por um trem pra campinas, e aparentemente seria mta coisa pra uma concessionária operar a linha entre Campinas e Rio Grande da Serra.

      Alem disso, o governo tinha esse fetiche do expresso aeroporto indo ate barra funda.

      Somando as duas coisas, resulta no cenario que a gente viu:
      -> linhas 7 e 10 sendo capadas
      -> linha 11 expandida pra barra funda
      -> expresso aeroporto ate barra funda

      Eu concordo? Não. Mas é assim que aconteceu

    2. Simples: o projeto da linha do TIC Eixo Norte (Campinas- São Paulo), juntamente com o TIM (trem Intra-Metropolitado) Jundiaí-Campinas já tem seu custo elevado, se fosse colocar no pacote a linha 10-Turquesa junto com a linha 7-Rubi, seria um custo mais elevado ainda, fora que a concepção do TIC e do TIM já estavam atrelados a linha 7-Rubi, já que a época que o projeto foi criado na época que as linhas eram divididas, ou seja, até então, ainda não existia o serviço 710, agora imagine tentar conceder uma linha que desse a obrigação de fazer dois novos serviços e ainda ter que operar duas linhas juntas, nenhum grupo iria querer investir nisso, embora isso represente o fim de um sistema, se ganha duas novas linhas, e como diria uma frase antiga: “nem tudo que queremos, podemos ter”, porem, tem o ônus, e tem o bônus, fora que, isso abre espaço para uma futura concessão da linha 10-Turquesa, com a adição de construção da linha 14-Onix

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