A Agis Construtora, empresa responsável por finalizar as obras civis da Linha 17-Ouro, deu início ao revestimento com vidros da estação Brooklin Paulista, revelou o Metrô nesta semana.
O trabalho envolve o fechamento em vidro de cerca de 2 mil m² dos quais 900 m² já haviam sido feitos. O principal foco no momento são os dois acessos laterais, que serão seguidos pelas passarelas, prédio técnico e o corpo principal da estação.
A previsão, segundo a companhia, é que o serviço seja concluído em novembro. Brooklin Paulista é a segunda estação a receber o envidraçamento após Morumbi, que já teve os tranalhos principais concluídos há bastante tempo.
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A próxima estação a passar pelo serviço de acabamento será Vereador José Diniz, cuja área envidraçada é maior, com 2.540 m². Os trabalhos terão início ainda em agosto.
“Ao longo do segundo semestre, as estações Campo Belo, Whashington Luis, Chucri Zaidan e Vila Cordeiro também receberão a instalação de vidros, totalizando mais 12mil m² de vidros instalados nessas quatro estações”, explicou o Metrô.
Portas de plataforma
O Metrô também divulgou imagens da instalação das portas de plataforma em Vereador José Diniz, dias após este site publicar um artigo que mostrava as fachadas sendo montadas.
As portas de plataforma são responsabilidade da empresa BYD, dentro do contrato de sistemas que também inclui 14 trens de monotrilho.
Segundo a companhia, o trabalho de montagem na estação será concluído em setembro. As demais estações estão recebendo preparaçõ nas bordas das plataformas para receberem as fachadas.
A próxima entrega dos lotes de portas, que são fabricadas na China, está marcada para outubro. O Metrô espera que as oito estações da Linha 17 recebam as PSDs até abril de 2025.
As obras do ramal de monotrilho de 6,7 km estão em ritmo bastante acelerado após anos de inação e problemas. Além dos serviços mencionados, estão sendo feitos outros tipos de acabamento, instalação de sistemas, colocação de eletrodutos e cabeamento de alimentação elétrica, fabricação e entrega de cubículos e painéis de alimentação elétrica.
Há ainda o trabalho feito com ajuda de um veículo auxiliar motorizado que percorre a via elevada para a instalação dos trilhos de captação de energia.
O Metrô espera concluir a obra civil bruta até o segundo semestre de 2025 e realizar os testes com os trens também durante o ano que vem. A previsão é que o ramal comece a funcionar até junho de 2026 com uma demanda de 100 mil usuários por dia.
Trabalho ao lado da estação Morumbi da L9 e moro próximo a estação São Paulo – Morumbi da L4, se a fase 2 (ou 3) já estivesse em construção seria excelente para o pessoal da zona oeste ir trabalhar na zona sul
O problema desse trecho é que teria de prolongar uma avenida até o estádio do São Paulo para implantar o monotrilho, fora o problema do Andalus.
Acho q é mais fácil esse trecho sair do que o outro, de qualquer forma vamos descobrir logo se essas extensões saem ou não
eu acho q não, Morumbi é um ovo, o lado do Jabaquara tem muita casa e o córrego mas é mais fácil de desapropriar (afinal parte dessas casas são irregulares), o estado não liga pra p0br& então não vão mexer nesse vespeiro que são os lados do Morumbi, em todo caso , essa linha chegando em Paraisópolis já seria bom,diante de todo esse caos q é a sua construção