Mais novo ramal da CPTM, a Linha 13-Jade acaba de ganhar uma importante melhoria na operação, a sinalização ATO. É através desse sistema que os controladores conseguem identificar a localização dos trens, realizando o monitoramento das composições com segurança, garantindo a regularidade das viagens.
O sistema ATO, sigla para Automatic Train Operation (Operação Automática de Trens), visa complementar o sistema de sinalização existente trazendo um maior nível de automatização para a operação dos trens, assim como ocorre em algumas linhas do Metrô.
Dentre várias funções, o sistema ATO é capaz de realizar de forma autônoma a parada dos trens nas plataformas, abertura de portas, controle de velocidade e inclusive a regulação do carrossel, garantindo a uniformidade do intervalo entre os trens.
A implantação e operação do ATO na Linha 13 é inédita na CPTM sendo que há planos para a finalização da instalação deste mesmo sistema na Linha 9-Esmeralda, concedida para a ViaMobilidade.
O sistema ATO está funcionando apenas no trecho entre as estações Engenheiro Goulart e Aeroporto Guarulhos. O trecho até a estação Luz, em vias da Linha 12 e 11, é atendido pelo tradicional sistema ATC que indica a passagem dos trens através dos circuitos de via fixos.
A responsabilidade pela sua implantação é do Consórcio C.T.A, liderado pela Siemens, que também fez a implementação do sistema de controle por intertravamento. O projeto, no entanto, está extremamente atrasado, como a própria empresa afirmou em um texto publicado em seu site em 2018, ano de inauguração da Linha 13.
“Inauguramos nesta primeira fase do projeto o sistema de intertravamento, ou seja, o trem já consegue operar de forma segura. Até junho, a linha deve começar a funcionar de forma completamente automatizada com o sistema ATO”, prometeu a Siemens quase quatro anos atrás.
Atualmente estão em curso obras para melhoria no sistema de sinalização da Linha 12-Safira que culminará na redução do intervalo para até 3 minutos nos horários de pico. Isso significa dobrar a oferta de trens, permitindo não só um maior acesso dos trens da Linha 13 ao centro de São Paulo, mas a própria melhoria da operação no trecho entre Brás e Calmon Viana.
Esse trem virou metrô.
Ja trens suburbanos que operam com ATO,Govia Thameslink Railway(GTR)em Londres é um exemplo,só que ele opera entre as estações de Santa Pancras e Blackfriars,de Blackfriars em diante ele segue em manual.
Na Linha RER A da Rede Expressa Regional operada pela SNCF e RATP,que é um sistema hibrido que une metrô e trem suburbano,possui a operação automatica de trens(ATO) entre as estações Nanterre-Préfecture no oeste e Val-de-Fontenay e Fontenay-sous-Bois no leste,de Fontenay-sous-Bois ele segue em manual.
É o fim dos maquinistas. Quem sonha com essa profissão é melhor correr, o futuro será entediante, apenas monitorar a máquina ou nem isso.
Não sabe de nada, o ATO já é o sistema operado nas Linha 1, 2 e 3 há mais de 10 anos pra não dizer mais q isso, e os maquinistas continuam sendo necessários, assim como na L15 e L4 q são totalmente automáticos e ainds é necessário alguém dentro do trem em caso de falha crítica, maquinistas nuncs deixarão de serem necessários, talvez só mudarsm um pouco a função de maquinista pra supervisor como já acontece em todas as linhas de metrô da capital