Com a divulgação do projeto diretriz da Linha 16-Violeta, uma série de importantes detalhes do novo ramal vieram à tona. Dentre os destaques está o uso massivo de energia solar para a alimentação elétrica do novo trecho.
O sistema de captação de energia fotovoltaica da Linha 16-Violeta prevê a implantação de estruturas geradoras nas estações, VSEs (poços de ventilação) e no novo pátio.
Esse sistema será composto por módulos fotovoltaicos e equipamentos de apoio como painéis de controle e inversores que propiciarão uma operação segura e com bom desempenho.
O sistema deverá receber também um sistema de supervisão com o intuito de controlar e monitorar as placas solares e o nível de energia gerado. Telas mímicas deverão representar visualmente os equipamentos nesta central de controle de energia.
Segundo o projeto diretriz estão previstas a instalação de 69 mil módulos fotovoltaicos em aproximadamente 232 mil m² de áreas disponíveis. A capacidade de geração de energia estimada é de 140 MWh/dia. Anualmente esse valor representa 50,4 GWh de energia captada.
O novo sistema de captação de energia solar poderá suprir 100% do consumo de energia da estação e do pátio e diminuir consideravelmente o consumo para a movimentação dos trens. Estima-se que a economia global de energia gire em torno dos 38%
Será bom o metrô da linha 16 violeta vir até a estação do monotrilho na estação colonial ..Pelo motivo de que a Cidade São Mateus..não ter uma linha de metrô por perto ..visto que tem muitos moradores.. E se possível com URGÊNCIA..
Prezada, acho que deveras ter paciência para esperar acontecer muitas eleições até que esta linha chegue até a Estação Colonial entre outras!
Embora geração de energia solar possa parecer um projeto futurístico, ela é extremamente simples e viável, num Plano Diretor que prevê a instalação de 69 mil módulos fotovoltaicos para que geração de energia pode chegar a ~50 GWh ano ele me parece fora do tempo se esta seria a maior prioridade no momento, visto que tivemos um episódio recente de planejamento desta Linha 16-Violeta nova em paralelo a Linha 15-Prata, após os gestores do Metrô chegaram à conclusão lacônica de que a Linha 15-Prata não poderá se expandir além de Jacu Pêssego rumo a Leste sem que aja uma linha para dividir o fluxo, por conta da alegação de aumento de uma demanda “imprevista” com o risco de colapsar o sistema, apesar das inumeráveis advertências na época da implantação de vários especialistas e sites especializados de sua limitação, em mais uma omissão dos arquitetos planejadores do Metrô de SP, demonstrando que estão pressionados politicamente ou desfocados da realidade e despreparados para calcular a demanda de passageiros, e o dimensionamento das obras Metrô ferroviárias, principalmente quando se trata de integração de Linhas.
Jean esse terreno para pátio da L16 tá contaminado com metais pessado