O Metrô de São Paulo está ampliando os investimentos na melhoria e ampliação das linhas do sistema metroviário. No segundo trimestre a companhia injetou R$ 900 milhões em obras, projetos e adequações, com destaque ao aumento de investimentos na Linha 17-Ouro de monotrilho.
As informações constam do release de resultados do segundo trimestre. A companhia ampliou seus investimentos em 51,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Construção
Os destaques dos investimentos metroviários estão nas linhas 2-Verde, 15-Prata e 17-Ouro. A primeira está sendo ampliada em 8 quilômetros e contou com R$ 544 milhões em investimentos.
A Linha 17-Ouro do monotrilho está recebendo mais atenção. Somente nos últimos três meses o ramal ampliou os investimentos em 264% com injeção de R$ 102 milhões nas obras.
O monotrilho da Linha 15-Prata segue com investimentos estáveis. Foram feitos aportes de R$ 71 milhões na expansão para Jacu Pessego e Ipiranga.
Adequações e melhorias
Algumas linhas estão recebendo investimentos em adequações e melhorias. As linhas 1-Azul e 3-Vermelha que estão recebendo portas de plataforma tiveram aporte de R$ 36 milhões e R$ 18 milhões respectivamente.
As linhas sob concessão ao Grupo CCR também recebem investimentos do estado. A Linha 4-Amarela teve investimentos do Metrô da ordem de R$ 5 milhões. A Linha 5-Lilás também foi contemplada com investimentos de R$ 6 milhões. Estes valores são, possivelmente, relativos a serviços remanescentes.
Projetos
Destaca-se no relatório investimentos importantes no projeto básico da Linha 19-Celeste. No segundo trimestre de 2024 foram investidos R$ 10 milhões. O trecho deverá ligar o centro de Guarulhos até a região de Anhangabaú passando por Pari (Cerealistas) e São Bento.
Siga o MetrôCPTM nas redes: WhatsApp | Facebook | LinkedIn | Youtube | Instagram | Twitter
De forma mais abrangente, o Metrô de São Paulo ampliou os investimentos para R$ 1,6 bilhão durante o primeiro semestre de 2024. O valor é 41,3% superior ao mesmo período do ano passado onde o investimento foi de R$ 1,1 bilhão.
