Metrô classifica todos os consórcios na licitação de projeto básico da Linha 20-Rosa

Quatro concorrentes participam do certame cuja abertura das propostas comerciais ocorrerá em 10 de junho
Linha 20-Rosa será leiloada em 2025 (Jean Carlos)
Linha 20-Rosa será leiloada em 2025 (Jean Carlos)

O Metrô de São Paulo deu mais um passo para levar à frente a Linha 20-Rosa nesta segunda-feira, 3, quando classificou todos os licitantes que participam da concorrência do projeto básico do ramal.

Quatro consórcios entregaram propostas à companhia em abril, o L20 Projetista, o MNEPI Linha 20, Sener Setepla – Egis – Setec e CAS L20 — Civil — Arquitetura — Sistemas.

A aprovação pela comissão de licitação significa que as propostas estão em acordo com o edital, o que permitirá o passo seguinte, a sessão pública de abertura das propostas comerciais.

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Essa etapa está marcada para a semana que vem, no dia 10 de junho. Nesse mesmo dia serão divulgadas as notas técnicas dos quatro concorrentes.

Só então, o Metrô fará o julgamento da proposta mais vantajosa.

Concessão das linhas 1-Azul e 20-Rosa (Jean Carlos)
Concessão das linhas 1-Azul e 20-Rosa (Jean Carlos)

Concessão à vista em 2025

O projeto básico permitirá que o governo possa ter uma visão mais clara dos custos e desafios técnicos do empreendimento, que compreende cerca de 33 km de via operacional e 24 estações.

A Linha 20-Rosa ligará o ABC Paulista à região da Lapa, passando pela Zona Sul da capital e bairros como Moema, Vila Olímpia, Itaim Bibi e Pinheiros.

Segundo os planos da atual gestão, o ramal será parte de uma concessão à iniciativa privada em conjunto com a Linha 1-Azul.

O cronograma da Secretaria de Parcerias em Investimentos, que lidera o projeto, é levar a concessão à leilão em 2025 para que a assinatura do contrato ocorra em 2026.

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10 comments
  1. Nunca deixará de ser um absurdo inacreditável terem tirado a linha 20 da extensão inteira da Faria Lima.

    1. Na verdade dá para colocar uma estação na Faria Lima ou próximo, pois ela passa bem no final da Faria Lima em direção a estação Tabapuã e removeram as estações na Faria Lima porque teria que fazer um s de Senna para o Metrô passar por lá e pode gerar indenizações bem altas se gerar algum problema para os prédios da Faria Lima.

      1. O problema do S era com a estação Faria Lima especificamente, porém nunca consideram fazer o S após Fradique Coutinho e colocar a estação Rebouças no mapa?

        1. A Linha 22 vai passar por na estação Faria Lima também, então tem que ver se vai ter espaço para fazer esse S sem gerar problema para região.

  2. Absurdo não passar pela Faria Lima, com um argumento ridículo de falta demanda.

  3. Ricardo, é possível ter uma concessão sem um projeto básico finalizado? Digo isso pois diante de um prazo usual do projeto básico (18 a 24 meses), o PB ficaria pronto na melhor das hipóteses no começo de 2026, sendo mais provável para meados ou final de 2026.

    Conto com sua resposta, abraços

  4. São Paulo avança claramente com Tarcisio de Freitas, e rapidamente teremos uma malha satisfatória na cidade de São Paulo.

  5. Da forma como vem governando com concessões altamente prejudiciais ao Estado e a população, brevemente São Paulo será um estado falido, e a última falácia do T-171 é de se conceder uma futura Linha 20-Rosa é um dos “projetos prioritários do atual governo” e deve ser concedida em conjunto com a existente Linha 1-Azul de concepções técnicas incompatíveis e totalmente divergentes.
    Esta Linha 20-Rosa se trata de mais um daqueles múltiplos projetos de papel, está sendo usada em mais um estelionato publicitário eleitoreiro como uma pretensa compensação para o cancelamento das Linhas-14-Onix e 18-Bronze e a intenção do desmembramento da Linha Integradora-710 da CPTM que faz o trajeto em paralelo e possui altíssima taxa de demanda e ampla aprovação dos usuários para se lançar um TIC até Campinas entre outras na região do ABC que faz atualmente um trajeto em paralelo, desta forma sua situação real ficou clara neste ano quando o Metrô lançou a licitação do projeto funcional e de arquitetura, em conluio com o Impacto Ambiental (EIA) um órgão burocrático totalmente manipulado pelos governantes que nunca consulta os usuários,

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