O Metrô de São Paulo anunciou a classificação de três dos quatro consórcios que apresentaram propostas para realizar o projeto básico, anteprojeto de engenharia e estudo ambiental da Linha 16-Violeta. São eles os consórcios Projetista SP L16, Sener Setepla-Egis-Setec-Future Motion-Walm e Linha 16 Violeta – MNEPII, que tiveram as propostas técnicas aceitas.
Já o Consórcio STEMM-Linha 16 (Sondotecnica, TUV Rheiland Ductor, Empresa Brasileira de Engenharia e Infraestrutura, Metroeng Engenharia e Multiplano Engenharia) acabou desclassificado, embora o aviso do Metrô não tenha explicado o fato.
Agora, as três empresas terão suas propostas comerciais abertas no dia 7 de março, junto da divulgação das notas técnicas obtidas. É quando se espera que surja um consórcio apontado como vencedor da licitação.
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A licitação é inédita no Metrô por incluir não apenas o estudo ambiental (EIA RIMA) e o anteprojeto de engenharia como também o projeto básico, que geralmente é feito baseado na produção dos dois primeiros.
Trata-se de uma tentativa de acelerar o processo de desenvolvimento a fim de permitir uma decisão sobre a licitação de obras civis ou então uma concessão à iniciativa privada.
Fruto de um projeto diretriz feito pela própria companhia, a imensa linha de 32 km de extensão e 23 estações poderá transportar diariamente cerca de 825 mil pessoas, desde o extremo leste da cidade, em Cidade Tiradentes, até a estação Oscar Freire, no Jardim Paulista.
Ela pretende contar com inovações como escavações de parte dos túneis como uma tuneladora de grandes dimensões que permitirá a construção de estações com plataformas sobrepostas.Também deverá implantar elevadores de grande dimensão em algumas delas além de ter um traçado com aclives e declives mais acentuados para reduzir sua profundidade.
O prazo de execução desses estudos e projetos é longo: serão 52 meses para ser concluído, ou seja, se o Metrô assinar contrato com a empresa selecionada no início de 2023, a finalização dos estudos poderá ocorrer em meados de 2027. Não por acaso, o cronograma mostrado nos documentos prevê o início das obras em 2028.
Vale lembrar que a Linha 16-Violeta não tem sido citada entre os projetos mais prioritários da gestão Tarcísio de Freitas, a contrário das linhas 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.
Próxima linha a ser cancelada daqui um tempo.
Virou rotina na CMSP cancelar linhas em troca de outra coisa que não será construída.
L6 vai ser a última linha construída.
Até o início das obras, o Palmeiras já será campeão mundial kkk
Seria. melhor expandir a linha laranja em direção a leste como estava previsto. Com isto não seria preciso construir um novo pátio para os trens.