O Metrô de São Paulo avança com a implantação das portas de plataforma nas estações da Linha 3-Vermelha. As estações Patriarca e Artur Alvim registraram avanços na implantação.
Na Estação Artur Alvim, a plataforma sentido Palmeiras-Barra Funda já está com todo o conjunto de portas implantado, incluindo os PCMs (Paineis de Controle Manual)
Na plataforma oposta, sentido Corinthians Itaquera, apenas um pequeno conjunto na região central foi implantado. Toda a plataforma está preparada para receber os módulos que poderão ser instalados ao longo das próximas semanas.
Na Estação Patriarca, os trabalhos de implantação de PSDs foram finalizados. Tanto a plataforma sentido Itaquera como a plataforma sentido Barra Funda estão com módulos e PCMs instalados. A extensão da plataforma nesta estação, que é maior que as demais, também foi contemplada com a proteção.
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Atualmente as estações Carrão, Penha, Guilhermina Esperança e Patriarca estão com as portas de plataforma instaladas fisicamente, necessitando apenas de testes de comissionamento por parte do Consórcio Kobra.
As portas de plataforma das estações Itaquera e Barra Funda estão montadas, mas também carecem de testes. A implantação deste conjunto é de responsabilidade da Alstom.
Estão operacionais as portas de plataforma nas estações Pedro II, Bresser-Mooca, Belém e Vila Matilde, esta última sendo a primeira estação da Linha 3-Vermelha a receber as fachadas fabricadas pela Poscon em parceria com a Trends Engenharia.
Não sei porque eles escolheram essa cor amarelada… parece um computador velho encardido … e a porta fecha depois da porta do trem então não impede que algum atrasadinho segure o o trem
Por falar desse assunto, vale relembrar:
https://www.metrocptm.com.br/doria-promete-portas-de-plataformas-em-todas-as-estacoes-da-cptm/
cara, que doidera!
Nesse caso o então governador apenas prometeu o que a CPTM garantiu ser possível, dado que a estatal estava com contrato de implantação de sinalização CBTC e ATO em suas linhas. Mas, inexplicavelmente, a CPTM fracassou na implantação desses contratos, mesmo com o estado aplicando centenas de milhões de reais aos projetos.
Se o MP investigasse, iria descobrir vários projetos que a CPTM iniciou e abandonou sem nenhum motivo (mesmo recebendo os recursos).