Metrô de SP reduz em R$ 424 mil custo de fiscalização da Linha 17-Ouro

Economia é resultado dos 9º e 10º aditivos firmados pelo Metrô para os contratos de análise e validação de projetos executivos
Trem da Linha 17-Ouro circula pelas vias
Trem da Linha 17-Ouro circula pelas vias (CMSP)

A implantação da Linha 17-Ouro do monotrilho teve o seu valor reduzido por meio de dois aditivos contratuais firmados com as empresas de fiscalização dos projetos para o novo sistema.

O Metrô de São Paulo firmou o 9º e o 10º aditivos para os serviços técnicos especializados de engenharia na análise, verificação e aprovação dos projetos executivos. As atividades são divididas em dois contratos.

Estação Campo Belo, da Linha 17, com portas de plataforma
Estação Campo Belo, da Linha 17, com portas de plataforma (Thiago Nonato)

O 9º aditivo foi firmado junto ao Consórcio PSH – Ouro que fará a validação dos projetos executivos de sinalização, controle centralizado, sistemas auxiliares das vias e material rodante.

O valor deste contrato foi reduzido em R$ 304 mil, passando a ter valor global de R$ 22,4 milhões.

Pàtio Água Espraiada e o primeiro trem da Linha 17
Pàtio Água Espraiada e o primeiro trem da Linha 17

Já o 10º aditivo contratual foi fechado junto ao Consórcio CAT – Linha 17 que é responsável pela validação dos projetos executivos de sistemas complementares do ramal.

O valor da atividade foi reduzido em R$ 120,6 mil passando a ter valor global de R$ 24,7 milhões.

Ao todo, os dois aditivos representam uma economia de R$ 424 mil ao projeto da Linha 17-Ouro. A previsão é de que a obra seja concluída em 2026.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Previous Post

Devolução de trens da ViaMobilidade à CPTM termina com 1 ano de atraso e multas milionárias

Related Posts