O Metrô de São Paulo divulgou nesta terça-feira, 20, a classificação técnica da licitação do anteprojeto de engenharia e arquitetura e estudos ambientais da Linha 22-Marrom, que ligará Cotia ao bairro de Sumaré, na capital. Dos quatro consórcios que estiveram presentes na sessão pública realizada em 17 de novembro, um deles, o STEMM-Linha 22, foi desclassificado.
A companhia justificou a decisão por conta do item 1.1.3 do ANEXO 18 do Edital, que veta proponentes que apresentarem profissionais que não atendam aos critérios de formação e experiência exigidos.
O STEMM-Linha 22 é formado pelas empresas Sondotécnica, Tuv Rheiland Ductor, Empresa Brasileira de Engenharia de Infraestrutura, Metroeng e Multiplano. Algumas delas também participam de outras concorrências de projeto recentes como na Linha 16-Violeta e na extensão da Linha 2-Verde.
Seguem no páreo os consórcios Systra Prime L22 (Systra e Prime ), GPO–Geocompany–Tetra–JGP (Gpo Sistran, Geocompany, Tetraarqui e JGP) e Linha 22 Marrom–Nempi (Nova Engevix , Maubertec, Pólux e Intertechne).
A divulgação das notas técnicas, que indicarão qual deles teve a melhor classificação, será feita no dia 4 de janeiro de 2023, às 10 horas, quando também haverá a divulgação das propostas comerciais. O vencedor será apontado por uma combinação entre técnica e valor comercial.
A Linha 22-Marrom tem um traçado provisório de 29 km e 19 estações, ligando o centro do município de Cotia à estação Sumaré, da Linha 2-Verde. A demanda esperada é de 649 mil passageiros por dia e a operação deverá contar com 29 trens.
No entanto, esses dados devem mudar à medida que o anteprojeto for executado. O Metrô ainda não definiu nem o tipo de traçado da linha, se será subterrâneo, na superfície ou elevado, e mesmo se terá um mesmo padrão de modal ou dois.
Investigações geotécnicas e sondagens da Linha 22
Na semana passada, o Metrô também realizou outra sessão de entrega de propostas de uma licitação da Linha 22, neste caso que envolve as investigações geotécnicas e sondagens, além do cadastramento de redes de utilidades públicas. Esse levantamento será usado pela empresa que executará o anteprojeto e estudo ambiental.
Quatro concorrentes apresentaram propostas, a mais em conta feita pela empresa CCL Serviços e Rodovias, no valor de R$ 4,2 milhões. Ela tinha até esta terça-feira, 20, para apresentar documentos de habilitação e planilhas de serviços e preços.
Vai demorar muito p/comecar e concluir essa obra. E se ficar pronta tera o nome da COR MAIS FEIA ENTRE AS CORES: MARRON!!!! PELO AMOR DE DEUS RESPONSAVEIS ESCOLHAM OUTRA COR. MARRON NINGUEM MERECE.