O Metrô de São Paulo lançou um novo chamamento público em que pretende gerar receitas com a venda de produtos com a sua marca, o chamado licenciamento de produtos.
A estratégia não é inédita e tem efeito limitado em receitas, mas a companhia parece animada em explorar esse mercado a ponto de planejar abrir três lojas físicas em suas estações além de um e-commerce no site.
As empresas interessadas em participar da seleção terão até o dia 13 de setembro para formalizarem propostas.
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Entre as possibilidades está a de operar lojas físicas nas estações Sé, Japão-Liberdade e Paraíso, sendo que ao menos uma delas é obrigatória.
O Metrô oferecerá os espaços nas estações e também a energia elétrica por dois anos, mas o custo do projeto, construção e acabamento ficará a cargo da contratada.
Além disso, a companhia permitirá a montagem de uma loja virtual (e-commerce) respondendo dentro do seu site.
Propostas com validade mínima de 120 dias
O “modus operandi” da empresa contratada será o de buscar fornecedores com potencial ou interesse em produzir itens licenciados com a marca “Metrô” e que deverão ser aprovados pela companhia.
A fórmula de repasse prevê que as fornecedoras paguem um valor de royalties ao Metrô mas a definição dos preços ao consumidor ficarão a cargo da contratada mas que deverão obedecer valores de mercado.
O Metrô não deixou claro qual o prazo para que a empresa escolhida fique à frente da operação.
As etapas do processo obedecem um cronograma em que as propostas deverão ter validade mínima de 120 dias.
O Metrô pretende realizar rodadas de esclarecimentos, negociação e provas de conceito antes de tomar uma decisão.
Muito bom que se queira promover e reforçar a marca “Metrô”. O nosso Metrô merece!
Entretanto, pra que a marca continue forte e presente, é importante que as linhas concedidas a gestões privadas passem também a ostentar a marca “Metro”, destacada e em primeiro plano – acompanhada pelo o nome/logotipo do concessionário em tamanho reduzido (posicionado abaixo ou à direita do logotipo “Metrô”). Tanto nos trens e nas estações, como em mapas e outros materiais de informação e divulgação.
Lembrando que as Linhas concedidas pertencem ao patrimônio do Metrô, sendo fundamental que a rede metroviaria toda seja referenciada e divulgada pela sua própria marca, que inclusive já é a grande referência.
Tal medida, além de mais justa, também facilita a orientação e o deslocamento dos muitos milhares de visitantes em trânsito que circulam diariamente por São Paulo, além dos próprios paulistanos que usam o Metrô apenas de vez em quando.
O mesmo princípio, e medidas, deve ser igualmente aplicado à marca “CPTM” e a sua respectiva rede.
Eu apoio este modelo, assim como o metrô do reino unido que usa a marca Underground mesmo em linhas privadas
As prioridades do metrô estatal 😂
Enquanto isso tem trem pegando fogo na L3, só rindo mesmo 😂😂😂
Muito legal isso, vou comprar tudo kkkkkkk
o problema qual o valor que vão ser cobrado as peças aluguel dos locais entre outras coisas e não se torne inviável
Eles abriram uma lojinha na Sé em 2018, ano do aniversário de 50 anos do Metrô, mas fecharam ela em março de 2020 e acho que nunca foi reaberta, infelizmente.
Que bom que vai voltar e dessa vez precisa incluir as linhas privadas e da CPTM também nos produtos.
Na época era tudo apenas 1, 2, 3 e 15.
Que coisas mais fofas, que coisas maravilhosas! Poderei ostentar orgulhosamente um chaveirinho do metro de SP pra todo canto do Brasil que eu for! E os turistas que se perderem em nosso metro também vão querer levar uma lembrancinha XD
O Metro e a CPTM é coisa nossa, é coisa paulista, é parte de nossa cultura e temos que carregar nosso “trem das onze” pra cada canto :3
Apoio 300% e espero que a CPTM também entre nessa onda pra eu andar por ai com meu chaveirinho da estação Rio Grande da Serra!
Põe a foto do governador, vai vender tudo