No último final de semana um fato bastante curioso pode ter sido notado pelos passageiros que utilizam o serviço da extensão operacional da Linha 8-Diamante. Uma composição da Série 7500 com quatro carros circulou no trecho entre Itapevi e Amador Bueno.
Atualmente o trecho com pouco mais de 6 km de extensão é servido com trens da Série 5400, composições fabricadas no final dos anos 70 e que foram herdadas da FEPASA.
O aparecimento da composição da série 7500 no trecho é inédito. Inicialmente foram realizados registros de um trem com quatro carros realizando testes. No sábado (23), após falha de trem na estação Itapevi, a composição em teste entrou em operação.
O site questionou a ViaMobilidade sobre a novidade. A concessionária respondeu com a seguinte nota:
“A ViaMobilidade tem investido continuamente em melhorias para prestar um serviço cada vez mais eficiente aos seus passageiros. Isso inclui, entre outras ações, testes em todos os sistemas e nos trens – como o que está sendo realizado em um trem da série 7.500 na Linha 8-Diamante (trecho entre as estações Amador Bueno-Itapevi) -, manutenção no sistema de energia, sinalização, telecom, estações. Com base nesses dados e resultados, a concessionária tem planejado as melhorias a serem feitas nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda ao longo dos próximos 30 anos de concessão”
Alguns pontos que podem gerar dúvidas são:
- Os trens da série 7500 ficarão permanentemente no trecho?
A ViaMobilidade tem a intenção de melhorar a operação trecho da extensão operacional, o que inclui a inclusão de composições mais modernas e com maior nível de conforto. Porém, os trens da Série 7500 deverão ser devolvidos para a CPTM, portanto esta série em específico não ficará “fixa” no trecho. A concessionária poderá inserir trens da Série 7000 que possuem várias semelhanças técnicas com a série 7500
- Os trens da Série 5400 serão desativados?
O contrato de concessão não estabelece qualquer tipo de baixa patrimonial em material rodante, com exceção das duas composições da Série 7000 que já vieram imobilizadas da CPTM e que serão substituídas por dois novos trens. Portanto é possível afirmar que, pelo menos neste período inicial de concessão, não há previsão de desativação dos antigos trens.
Mas só deles usarem os 7500 na extensão pra testar já dá pra perceber que os 5400 vão ser desativados com o tempo, e os 7000 que a Viamobilidade ficará com 20 trens dessa frota algumas poderão ser usadas 3 trens de 8 dívidas em 6 de 4, sobre trens a Viamobilidade já está caracterizando o 3°trem.
Fiquei muito chateado com a retirada dos séries 8000 com passagem livre entre vagões da Linha 8 Diamante.
Calma já viu a imagem do 8900 tá net
A resposta é óbvia: se eles não dão conta dos trens novos, imagina dos trens antigos?
A extensão da linha 8 é um trecho gratuito, largado e no fim do mundo. E não é a ccr que vai ter a bondade de gastar dinheiro a toa com esse trecho.
São 6 trens da série 5400. 1 roda e outro na reserva. Na teoria muito trem para pouco trecho, na prática é um trem velho sem peças de reposição e o material humano com conhecimento dele foi perdido na demissão em massa da CPTM. O resultado é colocar metade do 7500 como quebra galho. A própria reportagem cita isso, ao dizer q a composição estava em teste mas entrou em operação por causa de avaria no 5400 que estava em operação
A ccr q comprou esse trecho é uma empresa q só busca lucros. Já trabalhei com ela, e posso dizer q isso é propaganda publicitária. Vcs não fazem idéia dos escrúpulos q essa holding alemã pode fazer pra conquistar seus objetivos.
Quem é o alemão na CCR?
Até onde sei a CCR é de proprietários brasileiros.
Muito provavelmente após construírem a “Ambuitá” o trem poderá ter ponto final em “Amador Bueno”… Sobre os trens antigões, o natural é ir pro museu ou algo casula e turístico (mas tem mais antigos que esse atual de Amador que fariam melhor a função turística no quesito “Nostalgia”) rsrsrs….