Confirmando mais uma vez a rapidez na execução em seu novo processo, o Metrô finalizou a montagem da primeira fachada de portas de plataforma na estação Tucuruvi. O serviço foi executado neste fim de semana, segundo divulgou o presidente da companhia, Silvani Pereira, em rede social.
Foram necessárias apenas duas semanas para que a plataforma 2 da estação da Linha 1-Azul recebesse o equipamento de segurança. Como o site mostrou em primeira mão, os trabalhos realizados pela Alstom tiveram início em meados de novembro.
A fabricante francesa agora foca seu trabalho na plataforma 1, que deve receber as PSDs ainda em dezembro, encerrando a fase de montagem. Restará então o processo configuração de sistemas a fim de colocá-las em operação em 2022.
A montagem das portas de plataforma nas estações terminais da Linha 1 (além de Tucuruvi também Jabaquara) faz parte do contrato do sistema CBTC assinado com a Alstom. O novo esquema de contole de trens deve estrear em breve, tornando as viagens mais regulares e com a possibilidade de redução do intervalos entre os trens.
As demais estações da Linha 1-Azul também receberão portas de plataforma, mas fornecidas por outro consórcio, cujo cronograma ainda não foi divulgado.
Eu acho absurdo esse contrato de apenas duas estações nas pontas receberem as portas, mas pensei “tudo bem, se forem pra não ficar mais de um ano instalando as portas, igual em Vila Madalena”.
Realmente está mais rápido o processo, porém ainda exigindo que a plataforma seja totalmente interditada.
Ou seja, não temos ideia de como será a instalação nas estações intermediárias das linhas, que não terão esse luxo de fechar uma plataforma.
Será que essas portas nas pontas das linhas foram o suficiente pro Metrô adquirir”know how” ?!
Demoraram demais, já era pra ter há tempos.
Excelente a instalação de tais equipamentos para a melhoria de segurança dos usuários. A estrutura do metrô de São Paulo cada vez melhor. Apenas acho que a companhia poderia adotar a identificação facial como medida definitiva para modernizar o acesso.
A identificação visual já foi proibida na 4 pela justiça, acho que é inviável no momento, pois iria acarretar mais problema para o metrô.
A identificação facial já é utilizada em outros sistemas pelo mundo. Mais um vez a confusa “justiça” brasileira se coloca como uma pedra no sapato da modernização e até expansão do sistema metroviário Paulista.