Primeiros trens da Marcopolo para o Chile são revelados em fabricação

Empresa de los Ferrovarriles del Estado (EFE) encomendou três composições para a Marcopolo. Composições vão operar em ramal de baixo fluxo de passageiros
Composição da Marcopolo Rail para a EFE (Marcopolo Rail)
Composição da Marcopolo Rail para a EFE (Marcopolo Rail)

Nesta segunda-feira, 26, a Empresa de los Ferrocarriles del Estado (EFE), estatal ferroviária do Chile, revelou os novos trens em construção fabricados pela Marcopolo Rail.

No final de 2022 a Marcopolo Rail adquiriu um contrato para o fornecimento de três composições com dois carros cada, totalizando seis carros de passageiros.

Segundo a publicação da EFE os três trens deverão ter capacidade para 80 pessoas, serão climatizados e contarão com acessibilidade universal.

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As composições deverão operar no trecho Talca-Constitucion localizado na zona rural do Chile. O trecho tem 88 quilômetros de extensão e transportou 50 mil pessoas durante 2022, sendo considerado um trecho de baixa demanda.

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6 comments
  1. o que faz falta, é vc falar como funciona estas concessões! Quem constrói? Quem paga a construção? Quanto o Estado de SP bota de dinheiro público, para depois de pronto, entregar para os Playboys nacionais e internacionais. Com a tucanada já era nebuloso estes contratos, fico imaginando como deve ser com a turma do Tarcísio.

    1. Essa Marcopolo tem potencial pra ser uma empresa relevante na construção de trens, acho que eles já fazem VLT, se a tecnologia monotrilho emplacasse no Braza/América do sul, seria legal ver eles fazem esses trens tbm

      1. monotrilho no mundo todo, ele não é tão prático quanto se esperava ser. então os projetos para este tipo de transporte paralisaram ou foram cancelados

    2. o Tarcísio já vende tudo logo no início na cara dura rs
      Quem constrói e banca no incio são as concessionárias e depois o estado vai bancando subsídios ao longo do contrato

  2. Esse é um “railbus” que qualquer fabricante de veículos consegue construir. A Marcopolo não vai trocar o lucrativo mercado de carroceria de ônibus por construir veículos ferroviários de baixa demanda no mercado.

    É ilusório acreditar que a Marcopolo irá ingressar “de verdade” no mercado ferroviário.

  3. É basicamente um VLT diesel-elétrico – ou somente eletrico, aonde a infraestrutura o permita.
    Perfeito tanto pra serviços de baixa demanda, quanto para o início de novas rotas. Ou mesmo para a retomada de rotas há muito tempo desativadas.
    Uma ótima sacada da Marcopolo. Permitindo-lhe participar em uma área ainda pouco explorada do nosso setor ferroviário, porém com um enorme e ainda reprimido potencial de crescimento.

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