Terceira composição do Aeromóvel entra em fase de testes operacionais

Sistema segue na etapa pré-operacional circulando sem passageiros entre a estação da CPTM e os terminais do Aeroporto de Guarulhos.
Terceiro Aeromovel em testes (rebU)
Terceiro Aeromovel em testes (rebU)

A Aerom, empresa responsável pela implantação do Aeromóvel entre a Linha 13-Jade e o Aeroporto de Guarulhos iniciou os testes operacionais de sua terceira composição.

O sistema fará a ligação entre a Estação Aeroporto Guarulhos e os terminais 1, 2 e 3 do aeroporto, permitindo rápida conexão entre os sistemas.

O terceiro veículo de cor laranja foi registrado em movimentação no domingo segundo postagem de Marcus Coester, CEO da Aeromovel Brasil.

Etapa de comissionamento faz parte da etapa pré-operacional que ocorre nos finais de semana, ainda sem passageiros, segundo Coester.

Terceiro trem em testes (Reprodução)
Terceiro trem em testes (Reprodução)

O foco dos testes é a execução de atividades básicas dos trens como tração, frenagem, execução de comandos como abertura de portas, segurança do sistema de sinalização, etc. As verificações visam acompanhar o desempenho dos veículos e a retirada de pendências.

O procedimento é comum em veículos ferroviários em geral. O sistema aeromóvel, totalmente concebido no Brasil, tem como princípio de propulsão um sistema pneumático de alta pressão que empurra as velas do trem sob as vigas fechadas.

Tecnologia de propulsão pneumática do Aeromovel foi criada por engenheiro brasileiro (Aerom)

Os trens não possuem motores próprios e sua construção foi feita para que o peso das composições seja o menor possível, facilitando o seu deslocamento.

As obras de implantação do sistema já estão praticamente finalizadas. Sendo necessário apenas a validação dos testes e a certificação de segurança para garantir sua operação plena ainda em 2025

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  1. Se o aeromóvel precisa percorrer 6km em 6 minutos, isso dá 1km/minuto ou 60km/h. Contando o tempo de parada nas estações intermediárias, essa velocidade precisa ser ainda maior. Uma reportagem diz que ele atingiu 57km/h em outro teste (nesse aqui ele está bem mais lentinho!). Ou seja, ao que parece não vai rolar a viagem completa da estação de trem ao T3 em 6 minutos!

  2. Já que vc é amigo do Coester pede pra ele mostrar o safety, feito por uma certificadora independente.
    Sem isso , nada feito, o bagulho não pode ser usado por pessoas , só sacos de areia

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  3. Se o aeromóvel é um sistema tão bom por que não foi adotado por outros países? Li na Internet que foi adotado na Indonésia em um parque de diversões e já trocaram o sistema. Espero que aqui este sistema seja bem sucedido no aeroporto de Cumbica.

    1. A resposta deve ser a mesma para esta pergunta:
      Se o trem-bala japonês é tão bom, por que ele não foi adotado em outros países?

      Na Indonésia, os indonésios valorizaram um produto nacional e preferiram substituir o Aeromovel antigo por ele em vez de atualizar o sistema enquanto reformavam o parque onde ele estava.

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    2. Os “outros países” fazem o questionamento inverso “Se é tão bom, por que não foi adotado no próprio país?”. Enquanto o brasileiro tiver esse pensamento simplista, vai continuar boicotando o desenvolvimento de tecnologia desenvolvida nacionalmente. Depois não reclamem que o Brasil é exportador de matéria prima e importador de tecnologia.

  4. Dois anos de atraso . . .
    Usar energia para acionar um sistema de pressurização para movimentar essa geringonça = eficiência zero. Não me parece muito inteligente.

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    1. Mostra ai teu cálculo de eficiência então, Sr. engenheiro. A Grande vantagem do Aeromóvel é justamente aumentar a eficiência por não precisar carregar peso morto de motores, baterias e outros subsistemas. Tenta puxar um carro de supermercado usando uma corda em uma roldana: É mais fácil puxar o carro sozinho ou subir em cima do carro para puxar? Em qual situação fará mais esforço? A lógica é exatamente a mesma. Inclusive, é a mesma lógica do superfaturado DoppelMeyer, que muitos aqui defendem que deveria ser a alternativa para o GRU.

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