ViaMobilidade solicita licença prévia da extensão da Linha 5-Lilás para o Jardim Ângela

Pedido foi recebido pela CETESB, a companhia ambiental do estado, que deverá avaliar o relatório ambiental preliminar elaborado pela concessionária
Linha 5 Estação Hospital São Paulo
Cetesb recebe licença previa da extensão da Linha 5 (Jean Carlos)

O projeto de extensão da Linha 5-Lilás para o Jardim Ângela deu um importante passo. A CETESB recebeu o pedido de Licença Prévia para expansão do ramal por parte da ViaMobilidade.

A Licença Prévia (LP) é o documento que autoriza as principais diretrizes da obra e define, por exemplo, as áreas e principais impactos ambientais do empreendimento.

Os estudos e licenciamento da obra são de responsabilidade da ViaMobilidade, operadora da Linha 5-Lilás. O processo, que foi recebido pela CETESB no dia 14 de agosto, deverá ser apreciado nas próximas semanas.

Licença Ambiental Prévia da Linha 5-Lilás (DOE)
Licença Ambiental Prévia da Linha 5-Lilás (DOE)

Durante o período de apreciação a concessionária poderá ser chamada a prestar esclarecimentos e correções ao projeto com vistas a minimizar os impactos da nova extensão.

Após a liberação da LP, a concessionária deverá aprofundar os estudos para emissão da Licença de Implantação (LI). Esta autorização é que de fato dá sinal verde para as obras.

Concepção geral da extensão até Jardim Ângela
Concepção geral da extensão até Jardim Ângela

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A Linha 5-Lilás deverá ganhar duas novas estações: Comendador Sant’Anna e Jardim Ângela. A extensão com 4,6 km de extensão deverá atender cerca de 110 mil passageiros por dia.

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4 comments
  1. M bom Mirim, Piraporinha, Guarapiranga seguem abandonadas sem perspectiva de trilhos.
    Um monotrilho de Jd Ângela à Moema passando pelo Socorro desafogaria a região

    1. O monotrilho M Boi Mirim foi projeto da gestão Kassab em parceria com o governo japonês. Foi o primeiro projeto cancelado por Fernando Haddad em sua gestão na prefeitura de São Paulo.

      Haddad prometeu duplicar a Estrada do M Boi Mirim. Não duplicou e a população ficou sem nada.

  2. Em matéria neste site 24/6/24 informou que venda de 32% da SABESP rendeu ao governo do estado ~R$ 14,8 bilhões e maior parte do montante poderá ser empregado nas concessões da expansão das linhas 4-Amarela e 5-Lilás!?
    De acordo com postagem em 22/3/24 neste site pelo Ivo, que acredito estejam corretas, existem estações que o metrô projetou e construiu e continuam com demanda baixa (abaixo de 15 mil embarques diários a Linha 5 é a campeã com sete estações ociosas, com Adolfo Pinheiro completando uma década de funcionamento sem desenvolver a região aonde foi construída. A estação Alto da Boa Vista é a estação menos utilizada de toda a rede de metrô pesado, tendo 5 mil passageiros embarcando nela diariamente. E mesmo com o investimento na estação, não houve indução de desenvolvimento ou transformação na região.
    São elas;
    – Vila das Belezas (2002) – 13,8 mil pas./dia
    – Adolfo Pinheiro (2014) – 10,8 mil pas./dia
    – Alto da Boa Vista (2017) – 5 mil pas./dia
    – Borba Gato (2017) – 9,4 mil pas./dia
    – Campo Belo (2019) – 11,7 mil pas./dia
    – AACD – Servidor (2018) – 10,96 mil pas./dia
    – Hospital São Paulo (2018) – 9,96 mil pas./dia
    Ainda de acordo com dados da CPTM e ViaMobilidade, o Mobilidade Estadão , e publicado na Revista Ferroviária ranqueou as sete linhas de trem de São Paulo pode-se concluir que o atual Serviço-710 que é a soma da Linha 7-Rubi: 386,4 mil + Linha 10-Turquesa: 352,4 mil transporta 738,8 mil pas. dia, (julho de 2024) portanto é o campeão em mobilidade beneficiando a maioria das linhas inclusive os da ViaMobilidade, é uma insensatez extingui-los!

    Por estes dados fica claro para quem quer entender a total falta de critérios técnicos objetivos para definição de mobilidade urbana, só não enxerga quem não quer, prevalecendo os políticos!

    “Você pode encarar um erro como uma besteira a ser esquecida, ou como resultado que aponta uma nova direção” Steve Jobs

  3. O governo de São Paulo vai gastar R$ 3,5 bilhões para transportar meros 110 mil passageiros por dia.

    O VLT Carioca, que hoje transporta cerca de 80 mil passageiros por dia custou R$ 2 bilhões (em valores atuais).

    O Monotrilho M’Boi Mirim tinha intenção de transportar 400 mil passageiros a um custo estimado em R$ 1,9 bilhão (valores atuais).

    O BRT Sorocaba, que hoje transporta cerca de 75 mil passageiros por dia custou R$ 475 milhões (em valores atuais).

    A conta não fecha.

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